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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

082 > Um Encontro Perfeito! --- Preparativos (1 de 7)

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 Eis aqui um registro, em fotos, do grande Encontro das turmas de Olaria e Manguinhos, 
com lançamento do livro sobre a Kika.
445 - Reni, Jô e Zu...
Cabe aos participantes darem uma ideia do que foi este Encontro, em seus comentários.
447 - ...ajudando ou perturbando Lídia Vestes? [G]
É certo que todos estiveram presentes, os que não puderam ou mesmo os que não quiseram ir, nas nossas lembranças, conversas e brincadeiras.




451 - Guina abraça os que vieram de mais longe,
Bandeira do Pará, Finfa do Maranhão. [G]

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446 Precioso apoio na cozinha:
Márcia Hortência, Lana e Iá. [G]

453 - Fabio Daflon e Carlos Alberto Finfa [G]
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454 - Paulinho Vendrami recepcionado calorosamente
por Bandeira e Luiz Cesar [G]


456 - Diálogo entre um filho de português e um português...
Bandeira: - Tem que tirar toda a pele do bacalhau!
Perfeito: - Que nada, tem que cozinhar com a pele!
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Bandeira: - Ah, deu o maior trabalho, mas já foi tirada!
Perfeito: - É pena... Mas, vamos comer assim mesmo! [G]

085 > Um Encontro Perfeito! --- Reencontros e lançamento (4 de 7)

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514 - Reni boquiaberta diante de D. Maria Valdir e suas filhas Regina e Marta, irmãs da Dri. [Guina]

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519 - Perfeito vê fotos dos anos 70 trazidas por Regina. [G]

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529 - De pé da esquerda para direita, Luís Henrique, sobrinho da Cristina, filho de tia Luzia; minha mãe Lia, madrinha da Kika e irmã mais velha ( 83 anos) e minha irmã Alice. [Fábio Daflon]





530 - Fábio Daflon lê texto de Carlos Rivôredo,
prefácio do livro "Estrela Miúda" [G]
523 - Paulo Anás, em grande estilo, com Bandeira. [G]

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

073 > As muitas artes de Derval


D. Quixote - Derval, 1970?
Pintura em madeira, 50x11cm
Há tempos que este blog está devendo um espaço para lembrar (e louvar!) um dos grandes artistas da turma de Olaria, o fotógrafo, pintor, escultor e muitos etcs...      Derval Nunes da Rosa.
A falha é maior porque, há alguns meses (quase um ano!), Derval entrou em contato enviando um comentário ao blog, que até hoje não foi publicado! Culpa minha, e me desculpo explicando o motivo, a princípio muito simples: em um pequeno texto, muitos assuntos!
A ideia era desmembrar os várias temas, só que outros assuntos foram tomando conta do blog e com isto o comentário foi ficando nos arquivos...
Pois é chegada a hora de publicá-lo!
E, com ele, as fotos que Derval enviou.
E também uma pintura, que fiz questão de guardar, que me parece muito próxima de um autorretrato...
Em outro momento, relembraremos mais histórias do Burrico e outras artes de suas artes, através de imagens de obras dos nossos acervos pessoais (enviem fotos!) ou da lembrança daquelas que se perderam. 
Dessas, lembro de uma, tão linda quão surpreendente...
Em maio de 1973, após viagem de carona (quase) ao Chile, eu e Soninha fomos acolhidos por Derval e Natália no apartamento-padrão de um conjunto residencial em Irajá, onde moraram pouco tempo. Nele, Derval praticou pintura mural, entre outras artes... E colocou, na parte interna da porta de entrada, uma maravilhosa mulher em tamanho natural, apenas o traço preto sobre o fundo cinza da porta. O detalhe incrível da pintura eram os trechos vazados de partes do corpo, passando o efeito visual de uma peça de cerâmica quebrada remontada contra a porta. Uma espécie de arqueologia artística do feminino, se me permitem inventar...

E agora o texto do Derval, de (lamento!) 16/10/2010...

Oi Guina, já se vão mais ou menos 20 anos desde a última vez que nos encontramos.Você estava cruzando os Estados Unidos de trem e nos encontramos numa plataforma em Denver para um rápido bate papo. Pela Natália eu soube do blog da turma de Olaria. Vasculhei o porão da casa e da memória em busca de lembranças que pudessem ser úteis na montagem dessas recordações. De material, pouco encontrei de fotografias, apenas 3 fotos. Uma antológica de um acampamento na casa de Petrópolis, em que a Reni se defende da investida do Bandeira fantasiado de Veado Real. E duas outras da inauguração da exposição de pinturas minhas e da Natalia em que aparecem a Reni, o Jesuíno, o Osvaldo, a Fátima, a Heloísa.
Fátima, Zuíno, Osvaldo e Derval
Se o que achei de material foi pouco, de lembranças foram muitas. Como não lembrar das tardes de sábado em Olaria, onde a vida ganhava um sentido mágico e tudo era possível, onde iríamos consertar o mundo, instaurar a justiça, dar um novo sentido à vida? Como não lembrar das idas e vindas por esse mundo afora, do por de sol em Ponta Negra, das estrelas do mar em Angra, do silêncio cantante de Petrópolis?
Derval, Reni, Clori e Heloísa
Aos poucos vamos remontando esse quebra cabeça afetivo. Por exemplo, ainda me lembro de um dos primeiros acampamentos que fizemos em Cabo Frio em um carnaval. Em que fizemos,um desfile de fantasias improvisado em baixo da varanda do Clube, que praticamente parou o baile pois todos vieram,para a varanda do Clube para assistir o desfile. Ainda me lembro que eu desfilei com a fantasia "Handel indo ao sótão estudar música escondido dos seus pais" e o Perfeito desfilou com uma exuberante fantasia de Jane Mansfield cujos seios eram duas cascas de coco verde. Isto há muito tempo, pois o Chico Buarque passeava pela praia com sua recente namorada Marieta Severo.
Outro momento inesquecível,foi o desfile em Angra, no qual Jesuino desfilou um maravilhoso "Mercador Oriental”.
E existiram também os acampamentos na Praia do Forno, em Arraial do Cabo. Num deles o Cipriano, coitado, se queimou tanto que teve que voltar correndo para Olaria. Onde nós íamos para o bar da cidade encher a cara e na volta tínhamos que passar pelo abismo da pedreira.
Dentro dos momentos políticos,ficou muito marcada na minha lembrança a manifestação pela reabertura da biblioteca de Olaria, quando, pela quantidade de policiais presentes, parecia que o grupo era uma séria ameaça ao governo.
Reni se defende do "Veado Real" Bandeira, em Petrópolis - foto Derval
Uma noite o Bandeira falou que seria ótimo se a gente alugasse uma casa grande para morarmos todos juntos. Pois aqui está a casa grande em que todos moraremos juntos nas nossas lembranças.
Abraços, Derval.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

050 > Reencontro 2011: a Homenagem

Tantas emoções neste reencontro, 
que necessitamos de mais espaço...


Então, um pouco de seriedade:
um texto ao mesmo tempo emocionado e poético,
dirigido à turma de Manguinhos.



Queridas amigas & aparições de uma emoção verdadeira que ainda existe!!!
Tudo bem? Quanta alegria estamos pelo reencontro de domingo!!
Não acredito que alguém consiga definir o tesouro que compartilhamos, não acredito!!!




Ficamos todos nos devendo algo como 'um caderno inteiro de classificados', mas é assim que as coisas valem, as amizades se estreitam pela rede afora.
Vamos passar de mão em mão essas mensagens, enriquecidas pela relação à distância até, quem sabe, um novo reencontro?
Valeu, meninas, tão bonitas vocês, tão abençoadas, esbanjando tanta felicidade, felizes-por- vocês-mesmas!!! 
Vocês parecem saídas daqueles livros que recusamos ter pressa de chegar ao final.
Muito obrigada 
em nome de todos da Turma de Olaria!!!
Bjs .
Lucia&Ronaldo.


Algumas fotos,
legendas dispensáveis...

Mas, não fica por aí!...
Aguardem os vídeos deste incrível reencontro.
Aí, não tem desculpa: vocês vão acreditar!


Enquanto vocês fazem um montão de comentários,
tiro uma folguinha no fim de semana...

049 > Reencontro 2011: a Apoteose!

Mais relatos do 2º Reencontro da turma de Olaria!
Desta vez, recebendo a turma de Manguinhos, a exuberante presença da mais alta corte do maravilhoso Navio Negreiro!

Muitos de nós, por várias razões, não poderiam comparecer... Parecia que não seria mais que uma conversa leve (bem, não no nosso caso!...) sobre os velhos bons tempos, no correr de um almoço... que foi da pesada!
Bandeira, de avental; Zuíno, de panamá.
Ao fundo, Márcia e Lídia Bessa.

A descrição das comidas, com o alto patrocínio do casal Lúcia & Ronaldo, é do chef Da Bandeirá: “03 lasanhas (á bolonhesa, ao molho de frango e recheada com presunto e muzzarela) + 03 peças de carne assada ("patinho", que de tão macia que ficou, parecia um filet-mignon) de panela, recheadas com paio“.
As Lídias: Vestes, plácida, e Bessa, nos braços de Zu

Presentes e/ou chegando: Paulinho Banzé (que fez altas viagens, do interior à capital mineira, mais um voo matinal para o Rio), Reni, Guina (com a namorada Márcia), as duas Lídias do IFCS (a Vestes e a Bessa), o reaparecido Cláudio ‘SCornos Matheus, irmão do sumido (e sempre lembrado) Casé, e o sempre exuberante Zuíno, desta vez envergando um chapéu panamá!
Guina e Banzé, papo sério...
Comitê de recepção para Natalina!

Tudo muito calmo, até que, de repente, um “tornado” invade a sala VIP...: a nossa “incrivelmente remoçada e exótica Natalina, com um penteado afro que a deixou deslumbrante!“

A elegante e decidida Natalina, alta sacerdotisa do bem, reunindo à sua volta os admiradores, deu início às celebrações (como se verá, aguarde, no vídeo!). Exato neste momento, como bem descreve Bandeira, acontece a apoteose: “o atracar do ‘Navio Negreiro’, brilhante e harmoniosamente representado pelas mais belas e majestosas negras da antiga comunidade de Manguinhos: Jô e suas irmãs Iá e Ção, e a amiga Lana“.
Banzé, Luiz e Ronaldo emocionados com Natalina
Seguem-se os reencontros!... E as comemorações!... E uma lasanha aqui, uma cervejinha ali...
Banzé e Natalina recebem Cláudio 'sCornos.

Completamente desfraldado, Bandeira abre o verbo... "Sonoros trinados eram emitidos pelo espetacular coral que se formou, com repertório o mais variado, que ia de Chico Buarque (a espetacular ‘Retrato em Branco e Preto’, inesquecivelmente interpretado pelas "Vozes D'Além Mar", afinadíssimo coral feminino exclusivo do Navio Negreiro) a "Lencinho Branco" [Dalva de Oliveira], "O Ciclone" [Nelson Gonçalves] (grande vencedora do Festival de Música Prostibular - Música prá quem tem mãe na Zona, levado a efeito em Barra do Piraí nos saudosos Anos 70), "Ai, A Solidão Vai Acabar Comigo" [Dolores Duran] (esta em homenagem à Carlos Dé, sempre lembrado a cantá-la enfrentando um tanque de roupas na casa paroquial de Presidente Prudente), e outras pérolas do cancioneiro nacional, além das memórias dos tempos religiosos como a também inesquecível "Com Minha Mãe Estarei", de cujos versos vale a pena lembrar:
"Com minha mãe estarei,
Na Santa Grória [com erre mesmo!] um dia,
Aos pés da Virgem Maria,
No céu triunfarei...
(pó, pó, pó ... - acordes dos trombones vocais ao fundo!),
Banzé diante do divertido (e feliz) coral do Navio Negreiro: Natalina, Ção, Iá, Jô e Lana.
No CÉÉÉÉUUUU, no CÉÉÉUUU,
Com minha Mãe estarei,
No CÉÉÉÉUUU, no CÉÉÉÉUUU
Com minha Mãe estarei ...
(pópópó...novamente os trombones vocais, além das tubas, pratos, tambores, etc)
Band estreava sandália de strass

Não ficou só na gandaia...
Houve muita conversa séria, emocionada, e alguns discursos graves, profundos, essas coisas intraduzíveis...

O bom Bandeira complementa, para meu descanso...
Reni, deslizando pelos salões, com todo seu charme e "savoir faire", narrando sua fantástica peregrinação pelo Estranho Caminho de Santiago de Compostela, que deve ter resultado na áurea de encantamento que a envolve.

Nada de dor de cotovelo... Congraçamento geral!
Zu e 'sCornos, das artes...
Letícia, a fofura de netinha de Ronaldo e Lúcia, girava de braços em braços, a todos encantando com sua meiguice; só faltou mesmo a netinha de Vera Solon Lopes e os Miguel e Lucas de Mauricio Murad!
Letícia, com a avó Lúcia...

E lança mais um dos seus apelos dramáticos, que, naturalmente, apoiamos...
Muito mais existe a ser narrado, o que será feito aos poucos, contando com a imprescindível colaboração dos demais participantes, aguardando-se também os registros fotográficos que foram realizados.
A todos, lembro que já se iniciaram os preparativos para o próximo encontro, previsto para o próximo Natal.
Beijos a todos,
Luiz Antônio Bandeira.      

Idem, idem,
Guina


...a mãe Caroline e o avô Ronaldo, achou tudo normal.
Ah, o próximo?
Temos que combinar!
Mas, que seja próximo.
E que sejam muitos!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

048 > Reencontro 2011: a PAZ e o BEM para todos!

Amigos, vamos falar do 2º. Encontro da Turma de Olaria!
Como há muito o que dizer, não há mais o que esperar: eis o primeiro texto.

Olá moçada, a PAZ e o BEM para todos.

Hoje é segunda-feira, dia 24/01, o dia seguinte a um domingo quase que indescritível. Estou aqui sentado em frente a essa máquina algumas vezes maravilhosa, algumas vezes irritante, pensando o que aconteceu conosco neste últimos 30 dias (fato que simplesmente me emociona). Reencontramos amigos que no meu caso não via há quase 40 anos. Caramba! Sejamos sinceros, se estivéssemos na mesma fila de banco não sei se nos reconheceríamos com tanta facilidade. 
Isto está semelhante a uma história da D. Carochinha, lembram?, ou até mesmo história de pescador. Hoje de manhã, eu não queria levantar para não ter que abrir os olhos e perder as imagens das gentes (Guimarães Rosa me autorizou) que estavam no almoço. Estou com a sensação do fim daquele filme muito bom, ou seja, quando ele acaba agente fica meio paralisado, sentado durante alguns segundos olhando para a tela como que querendo que ele continuasse... As imagens vão e voltam. Preciso antes de mais nada retornar à realidade! Preciso acordar! Ah! essa máquina, agora se torna irritante pois, através dela vou montar um organograma e mandar para BH. Ela me diz que a realidade é o presente. Pôrra de máquina, deixa eu sonhar um pouco mais.
Meus amiguinhos, que domingo! Desses só comparado a um Maracanã cheio em dia de FLA X FLU. Caraca, o tempo é implacável mas o coração é jovem. O coração faz coisas que até Deus duvida. Para o coração o chronos não existe, o que existe é o
belo, o que se sente pelo outro, por isso nos reconhecemos ao nos encontrarmos. Ontem rejuvenesci uns 10 anos. Como é bom ter passado, olhar para ele de forma carinhosa e ver esse passado de repente borbulhar à minha frente.
Que lindo domingo, que lindas mulheres. Cometemos um sacrilégio nenhum dos homens se lembrou de dizer a elas:  "obrigado" por tudo, "obrigado" pela beleza, pelo carinho, pelos olhares de ternura. Mando uma rosa virtual, mental, espiritual, sei lá como, para cada uma delas.
- obrigado à anfitriã Caroline (Ronaldo e Lúcia capricharam),
- obrigado à grande Lúcia, querida amiga, pela paciência (ufa! Acabou, vocês vão ficar livres do Cabeça) e o carinho com que nos recebeu.
- obrigado Natalina, pelas palavras de amor. Você montou uma das orações mais bonitas que já vi e escutei. Viajei no que você disse.
- obrigado Jô, pela música,  pelo seu sorriso.
- obrigado Lana, pela sua memória, pelo seu dispor
- obrigado Ção (como se escreve? Minha memória me trai; escrevi como a chamo), por me guardar em sua memória.
- obrigado IáIá (é assim que a chamo), pelo coro e pelo papo.
- obrigado Lídia Westes, obrigado pela presença apesar de gripe, sinusite e tantas ites.
- obrigado Lídia (a outra), obrigado por estar presente.
- obrigado Márcia, por me aturar. 
Moçada, quem não foi perdeu, foram muitas emoções, como diz o RC.
- obrigado Bete, secretária da Lúcia, pela comida.
- obrigado Reni, mui querida amiga, pela sua amizade.
- obrigado à netinha da Lúcia e Ronaldo pelo toque de inocência, linda, linda como a flor.
Que ninguém mais diga que a vida não vale a pena. Nunca mais direi que não
tenho passado. Como diz o poeta ficamos velhos não por causa do tempo que
passa mas porque dentro de nós moram eternidades e vocês representam as
minhas eternidades.
Ronaldo, querido amigo um forte abraço e um beijo sem viadagens.
Zuíno, cara, você é demais. Obrigado meu amigo.
Luis Antônio, se você não existisse teríamos que inventá-lo. Cara, que carne recheada e que lasanhas.
Ronaldo, finalmente você é o meu amigo de mais de 100 kg, kkkkkkkkk .....
Guina, grande irmão, terás muito trabalho para colocar tudo isto no blog. Pura emoção!!!!!
Os Cornos (irmão do Casé), só no domingo me dei conta que você ainda é muito novo. Vocé é o rabo de foguete do grupo de jovens de Olaria. Não o reconheceria na rua.
Jairo, marido da Caroline, obrigado pela acolhida e recepção
Muitos abraços..... e beijos a todos, sem viadagens, mas já com saudades.
Foi um domingo lindo!!!!!
Banzé. 

sábado, 8 de janeiro de 2011

046 > Reencontro 2010: os planos!

Caiu na rede: ainda há muito o que dizer (e mostrar) sobre o exuberante Reencontro 2010 da turma de Olaria na Casa de Festas Casal Araldite, dia 26/12/2010!...

Quem deu o alerta sobre um possível vazamento de dados no Wikileaks (vejam seus preocupantes comentários nas postagens anteriores) foi Bonilha, nosso observador crítico, diretamente de seu bunker no Pontal do Paranapanema.
Uma das muitas conversas sérias...

Eis que finalmente chega o relatório, que é aqui e agora publicado, levantando pontas do veu que cobre o futuro...

01.      Incrível, uma ideia altamente séria!... O fato é que, em conversas apressadas e paralelas, andaram levantando a sugestão da criação de uma ONG (não é certo que se chamaria ONG Casal Araldite...). No momento, é ainda uma espécie de Museu do Amanhã da turma de Olaria: não se sabe a que se dedicaria...
Já este não foi um momento tão sério assim... A Hebe não entendeu nada!..

Outra conversa séria, entre Perfeito e Vendrami
02.      Aos pés da igreja da Penha novamente iluminada, Olaria pode entrar em nova fase!... 
Além do sucesso do Centro Cultural Casal Araldite, um novo espaço artístico poderá ser criado no bairro: Perfeito Fortuna confidenciou ter sido convidado a assumir (e agitar!) um dos antigos cinemas da área... 
Zu, na chegada!

03.      Após a efusiva recepção no Reencontro 2010, o dramaturgo e ator Zuíno, num momento de reflexão, levantou a possibilidade de, em 2011, levar aos palcos nova versão de sua peça “De médico e louco todos nós temos um pouco”, um dos maiores sucessos do teatro subterrâneo da igreja de São Geraldo.



04.      Abalou geral!... De repente, um momento marcante: o reencontro entre o fundador do Clube dos Baixinhos Invocados, Paulinho Banzé, e o destacado representante do Clube dos Grandões Impacientes, Ronaldo Amaral... Os alicerces do Salão Casal Araldite quase sofreram um abalo sísmico! 
Teme-se a unificação das duas entidades...

Banzé, do CBI, e Ronaldo, do CGI
05.      A mais velha guarda marcou presença!... Muito justamente receberam afagos de todos, hoje em dia ligeiramente culpados pelos sufocos e as saias justas que lhes fizeram passar naquela época...

Seu Darcy, da Vera, e D. Lúcia, dos Finfas
06.      Circularam insistentes rumores de que o saudoso Navio Negreiro teria sido avistado nas brumas da linha do horizonte... 
A suave negociadora Lúcia, através do Pe. Tião, teria obtido contato com Natalina, Jô, Dado e outros personagens de antigas aventuras da turma de Olaria nos primórdios do Complexo do Alemão. No ar, a expectativa de contatos de primeiro grau...
  
07       Os momentos de chamego explícitos dispensam maiores comentários...   

Na pose, Vendrami mostra pintura que ganhou de Verinha


As fotos que ilustram este relatório pertencem aos implacáveis arquivos fotográficos de Vera Regina Solon Lopes e foram devidamente surrupiadas de sua página no orkut...