Amigos, vamos falar do 2º. Encontro da Turma de Olaria!
Como há muito o que dizer, não há mais o que esperar: eis o primeiro texto.
Olá moçada, a PAZ e o BEM para todos.
Hoje é segunda-feira, dia 24/01, o dia seguinte a um domingo quase que indescritível. Estou aqui sentado em frente a essa máquina algumas vezes maravilhosa, algumas vezes irritante, pensando o que aconteceu conosco neste últimos 30 dias (fato que simplesmente me emociona). Reencontramos amigos que no meu caso não via há quase 40 anos. Caramba! Sejamos sinceros, se estivéssemos na mesma fila de banco não sei se nos reconheceríamos com tanta facilidade.
Isto está semelhante a uma história da D. Carochinha, lembram?, ou até mesmo história de pescador. Hoje de manhã, eu não queria levantar para não ter que abrir os olhos e perder as imagens das gentes (Guimarães Rosa me autorizou) que estavam no almoço. Estou com a sensação do fim daquele filme muito bom, ou seja, quando ele acaba agente fica meio paralisado, sentado durante alguns segundos olhando para a tela como que querendo que ele continuasse... As imagens vão e voltam. Preciso antes de mais nada retornar à realidade! Preciso acordar! Ah! essa máquina, agora se torna irritante pois, através dela vou montar um organograma e mandar para BH. Ela me diz que a realidade é o presente. Pôrra de máquina, deixa eu sonhar um pouco mais.
Isto está semelhante a uma história da D. Carochinha, lembram?, ou até mesmo história de pescador. Hoje de manhã, eu não queria levantar para não ter que abrir os olhos e perder as imagens das gentes (Guimarães Rosa me autorizou) que estavam no almoço. Estou com a sensação do fim daquele filme muito bom, ou seja, quando ele acaba agente fica meio paralisado, sentado durante alguns segundos olhando para a tela como que querendo que ele continuasse... As imagens vão e voltam. Preciso antes de mais nada retornar à realidade! Preciso acordar! Ah! essa máquina, agora se torna irritante pois, através dela vou montar um organograma e mandar para BH. Ela me diz que a realidade é o presente. Pôrra de máquina, deixa eu sonhar um pouco mais.
Meus amiguinhos, que domingo! Desses só comparado a um Maracanã cheio em dia de FLA X FLU. Caraca, o tempo é implacável mas o coração é jovem. O coração faz coisas que até Deus duvida. Para o coração o chronos não existe, o que existe é o
belo, o que se sente pelo outro, por isso nos reconhecemos ao nos encontrarmos. Ontem rejuvenesci uns 10 anos. Como é bom ter passado, olhar para ele de forma carinhosa e ver esse passado de repente borbulhar à minha frente.
belo, o que se sente pelo outro, por isso nos reconhecemos ao nos encontrarmos. Ontem rejuvenesci uns 10 anos. Como é bom ter passado, olhar para ele de forma carinhosa e ver esse passado de repente borbulhar à minha frente.
Que lindo domingo, que lindas mulheres. Cometemos um sacrilégio nenhum dos homens se lembrou de dizer a elas: "obrigado" por tudo, "obrigado" pela beleza, pelo carinho, pelos olhares de ternura. Mando uma rosa virtual, mental, espiritual, sei lá como, para cada uma delas.
- obrigado à anfitriã Caroline (Ronaldo e Lúcia capricharam),
- obrigado à anfitriã Caroline (Ronaldo e Lúcia capricharam),
- obrigado à grande Lúcia, querida amiga, pela paciência (ufa! Acabou, vocês vão ficar livres do Cabeça) e o carinho com que nos recebeu.
- obrigado Natalina, pelas palavras de amor. Você montou uma das orações mais bonitas que já vi e escutei. Viajei no que você disse.
- obrigado Jô, pela música, pelo seu sorriso.
- obrigado Lana, pela sua memória, pelo seu dispor
- obrigado Ção (como se escreve? Minha memória me trai; escrevi como a chamo), por me guardar em sua memória.
- obrigado IáIá (é assim que a chamo), pelo coro e pelo papo.
- obrigado Lídia Westes, obrigado pela presença apesar de gripe, sinusite e tantas ites.
- obrigado Lídia (a outra), obrigado por estar presente.
- obrigado Márcia, por me aturar.
- obrigado Natalina, pelas palavras de amor. Você montou uma das orações mais bonitas que já vi e escutei. Viajei no que você disse.
- obrigado Jô, pela música, pelo seu sorriso.
- obrigado Lana, pela sua memória, pelo seu dispor
- obrigado Ção (como se escreve? Minha memória me trai; escrevi como a chamo), por me guardar em sua memória.
- obrigado IáIá (é assim que a chamo), pelo coro e pelo papo.
- obrigado Lídia Westes, obrigado pela presença apesar de gripe, sinusite e tantas ites.
- obrigado Lídia (a outra), obrigado por estar presente.
- obrigado Márcia, por me aturar.
Moçada, quem não foi perdeu, foram muitas emoções, como diz o RC.
- obrigado Bete, secretária da Lúcia, pela comida.
- obrigado Reni, mui querida amiga, pela sua amizade.
- obrigado Reni, mui querida amiga, pela sua amizade.
- obrigado à netinha da Lúcia e Ronaldo pelo toque de inocência, linda, linda como a flor.
Que ninguém mais diga que a vida não vale a pena. Nunca mais direi que não
tenho passado. Como diz o poeta ficamos velhos não por causa do tempo que
passa mas porque dentro de nós moram eternidades e vocês representam as
Que ninguém mais diga que a vida não vale a pena. Nunca mais direi que não
tenho passado. Como diz o poeta ficamos velhos não por causa do tempo que
passa mas porque dentro de nós moram eternidades e vocês representam as
minhas eternidades.
Ronaldo, querido amigo um forte abraço e um beijo sem viadagens.
Ronaldo, querido amigo um forte abraço e um beijo sem viadagens.
Zuíno, cara, você é demais. Obrigado meu amigo.
Luis Antônio, se você não existisse teríamos que inventá-lo. Cara, que carne recheada e que lasanhas.
Ronaldo, finalmente você é o meu amigo de mais de 100 kg, kkkkkkkkk .....
Guina, grande irmão, terás muito trabalho para colocar tudo isto no blog. Pura emoção!!!!!
Os Cornos (irmão do Casé), só no domingo me dei conta que você ainda é muito novo. Vocé é o rabo de foguete do grupo de jovens de Olaria. Não o reconheceria na rua.
Jairo, marido da Caroline, obrigado pela acolhida e recepção
Muitos abraços..... e beijos a todos, sem viadagens, mas já com saudades.
Muitos abraços..... e beijos a todos, sem viadagens, mas já com saudades.
Foi um domingo lindo!!!!!
Banzé.
Banzé.
8 comentários:
Uma rápida (e possivelmente óbvia) identificação dos nomes citados nesta postagem:
Banzé, Bandeira, Guina, Casé, Os Cornos, Lúcia, Ronaldo, Reni, Zuíno, são participantes “originais” da turma de Olaria;
Lana, Natalina e as irmãs Iá (ou Iaiá), Jô e Ção são originárias da igreja do Pe. Tião, da comunidade de Manguinhos. Algumas (não lembro mais exatamente quais) foram alunas do Artigo 99 da igreja São Geraldo e parte do que a turma de Olaria chamava então, com absoluto carinho e admiração, de “Navio Negreiro”;
Lídia Bessa e Lídia Vestes foram alunas do IFCS, participantes de algumas aventuras da turma de Olaria; Márcia, namorada do Guina, também aluna do IFCS à mesma época.
Caroline e Jairo (e filhinha), donos da casa; Beth, colaboradora na produção do almoço;
Luiz Antonio e Cabeça, apesar do espaço que ocupam, são um só: Bandeira.
Banzé, depois do que você disse eu até lamento não ter estado lá no Reencontro 2011. Meu velho, você é pura emoção. Mas é isto mesmo, pois é o que passa quando nos reencontramos. Deus conserve você por muito tempo. E que possamos nos reencontrar muito mais vezes. Abraço.
Olá!
Turma, o encontro foi o verdadeiro "ÁGAPE JESUS".
Bjs.
Lana.
É isso aí, galera,
fiquei "jururú", por não ter podido comparecer neste segundo encontro, mas pelas msgs. , foi tri-legal.
Abçs aos amigos.
Carlos Alberto (Finfa´s Brother).
OI,GUINA!!!
TOU CURIOSA PELAS FOTOS!!!
CADE AS FOTOS, DO GLORIOSO DOMINGO????
BEIJOS,
VERINHA
obs adorei o comentario do Banze...
cheio de glamuor....
GENTE!!!!!!!!!!MARAVILHA!!!!!!!!!OBRIGADA POR VCS EXISTIREM,JÁ ESTOU COM SAUDADES.AGUARDO NOVO ENCONTRO E QUE SEJA TALVEZ NO MARACANÃ,POIS SONHO REENCONTRAR TODOS OS OUTROS GRUPOS QUE CONHECEMOS NAQUELA ÈPOCA E OS DEMAIS AMIGOS QUE ESTAMOS PROCURANDO,COMO O NOSSO GRANDE AMIGO CASÉ COMO DISSE O GRANDE VINÍCIOS DE MORAIS(SE Ñ ME FALHA A MEMÓRIA) "O AMOR QUE SEJA INFINITO POSTO QUE É CHAMA E QUE SEJA INFINITO ENQUANTO DURE" NOSSO AMOR RESISTE A TUDO,TEMPO,IDADE,ETC......BJS,SAUDAES.LANA.
Guina, apenas a Natalina estudou conosco.
Paulo Banzé
Dois depoimentos complementares:
1) de Bandeira >
Murad!
Só faltou mesmo a tua presença, para abrilhantar o.
Além de teres perdido o fenomenal cardápio servido, abrilhantado pelas lasanhas (á bolonhesa, ao molho de frango e recheada com presunto e muzzarela) + 03 peças de carne assada ("patinho", que de tão macia que ficou, parecia um filet-mignon) de panela, recheadas com paio, caprichosamente preparadas pela Maria Candelária que ora vos fala, perdeste também o atracar do "Navio Negreiro", brilhante e harmoniosamente representado pelas mais belas e majestosas negras da antiga comunidade de Manguinhos, como Jô (que lá pelas tantas, fez antigas confissões de amor dirigidas ao Banzé ...) e suas irmãs, e da incrívelmente remoçada e exótica Natalina, com um penteado afro que a deixou deslumbrante!
É claro que o toque da tarde ficou por conta da entrada triunfal de Zú sempre envolto em exóticas e esvoaçantes túnicas, arrancando gritos e aplausos da imensamente feliz galera ali reunida, que atraia a atenção dos moradores e passantes ao redor do sofisticado Salão Vip do fabuloso condomínio da Barra da Tijuca, que punham-se a espiar pelas janelas, boquiabertos ante tanto alarido, penas e purpurina a voar.
Sonoros trinados eram emitidos pelo espetacular coral que se formou, com repertório o mais variado, que ia de Chico Buarque ( a espetacular "Retrato em Branco e Preto" inesquecivelmente interpretado pelas "Vozes D'além Mar", afinadíssimo coral feminino exclusivo do Navio Negreiro) à "Lencinho Branco", "O Ciclone" (grande vencedora do Festival de Música Prostibular - Música prá quem tem mãe na Zona, levado a efeito em Barra do Piraí nos saudosos Anos 70), "Ai, A Solidão Vai Acabar Comigo" (esta em homenagem à Carlos Dé, sempre lembrado a cantá-la enfrentando um tanque de roupas na casa paroquial de Presidente Prudente), e outras pérolas do cancioneiro nacional, além das memórias dos tempos religiosos como a também inesquecível "Com Minha Mãe Estarei", de cujos versos vale a pena lembrar:
"Com minha mãe estarei,
Na Santa Grória (com erre mesmo!) um dia,
Aos pés da Virgem Maria,
No céu triunfarei...
(pó, pó, pó ... - acordes dos trombones vocais ao fundo!),
No CÉÉÉÉUUUU, no CÉÉÉUUU,
Com minha Mãe estarei,
No CÉÉÉÉUUU, no `CÉÉÉÉUUU
Com minha Mãe estarei ..."
(pópópó...novamente os trombones vocais, além das tubas, pratos, tambores, etc)
Reni, deslizando pelos salões, com todo seu charme e "savoir faire", narrando sua fantástica peregrinação pelo Estranho Caminho de Santiago de Compostela , que deve ter resultado na áurea de encantamento que a envolve.
Letícia, a fofura de netinha de Ronaldo e Lúcia, girava de braços em braços, a todos encantando com sua meiguice; só faltou mesmo a netinha de Vera Solon Lopes e os teus Miguel e Lucas Murad!
Muito mais existe a ser narrado, o que será feito aos poucos, contando com a imprescindível colaboração dos demais participantes, aguardando-se também os registros fotográficos que foram realizados.
A todos, lembro que já se iniciaram os preparativos para o próximo encontro, previsto para o próximo Natal.
Beijos a todos,
Luiz Antônio Bandeira.
--
2) de Lucia >
Queridas amigas & aparições de uma emoção verdadeira que ainda existe!!!
Tudo bem? Quanta alegria estamos pelo reencontro de domingo!! Não acredito que alguém consiga definir o tesouro que compartilhamos, não acredito!!!Ficamos todos nos devendo algo como 'um caderno inteiro de classificados', mas é assim que as coisas valem, as amizades se estreitam pela rede afora.
Vamos passar de mão em mão essas mensagens, enriquecidas pela relação à distância até quem sabe um novo reencontro?
Valeu, meninas, tão bonitas vocês, tão abençoadas, esbanjando tanta felicidade, felizes-por-vocês-mesmas!!! Vocês parecem saídas daqueles livros que recusamos ter pressa de chegar ao final.
Muito obrigada em nome de todos da Turma de Olaria!!!
Bjs .
LuciaeRonaldo.
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