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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

091 > Um Encontro Perfeito! --- pelos convidados de Fabio Daflon

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Com fotos de Luís Jorge...


1377
1378

1379

1380 - Reni, Natalina e Guina [Jô}              

1382 - Zu

1383 - Lidia e Herminia, Luis César e Guina (em pé) [Jô]

































1891

E fotos da afilhada de Fabio Daflon...


1873 - A senhora de cabelos brancos é d.Lia, minha mãe
e filha mais velha de d.Noêmia, mãe da Kika. [FDaflon]

1874



1876 - Daflon e Marli
(irmã do falecido Dr Arnaldo e do Serginho) [Jô]

1877 - sentada e de blusa amarela Camila e,
em pé, Pablo (ambos filhos da Ção, irmã da Jô),
Érika e Noêmia (filhas da Iá, irmã da Jô). [Jô]

1878 - ao fundo e de pé, Juliana Alves e Maíra
(filhas do Zizo, irmão da Jô). [Jô]
1883

1880

1882


1884 -  Abraçado ao Luís Jorge, personagem do livro,
de chapéu, o Alberto Daflon, filho,
sobrinho mais velho da Kika,
que teria feito 63 anos no dia 25 de outubro de 2011,
nascida que foi em 1948. [Fábio Daflon]
Sentada ao lado do Daflon, Raquel, filha do Dado. [Jô]



1875 - Antonio Valente observa o autógrafo de Daflon [Guina]
1885
1887

1888- Juliana Alves, filha do Zizo (e tb atriz global). [Jô]

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

075 > Até o futuro pode mudar!

Há uns tempos, falou-se aqui do futuro traumático que estava sendo programado para Olaria (até pelo que seria de interferência no que guardamos, na memória, do nosso passado).

O Globo, Out/2011
Cartaz de luta contra a Transcarioca
recebeu até apoio espiritual...

Era a questão do planejado BRT Transcarioca (veja em 054 > Olha o futuro aí, gente!), que cruzaria a antiga linha da Leopoldina em plena estação, com um viaduto de 500m, e rasgaria o bairro, alargando a Estrada do Engenho da Pedra, destruindo milhares de residências no bairro.  

Pois não é que o pessoal de Olaria, indo à luta, conseguiu mudar o futuro?... Saiu até no jornal, veja o recorte.

 

Entre os defensores do bairro, o casal Araldite! 
É a própria Hermínia quem conta:Fomos na reunião pública de apresentação do projeto (na quadra do Cacique de Ramos) e houve um grande movimento contra o traçado apresentado pela Prefeitura. Esse traçado alternativo foi aceito pela Prefeitura e o [prefeito] Eduardo Paes veio a um almoço na padaria da rua Filomena Nunes, junto com o Secretário de Obras e o vereador João Cabral, para anunciar que aceitou a mudança.”
Na porta da Clínica Balbino,
Hermína explica a Bandeira a questão.
A ideia é que o BRT, vindo da Penha, continue seu caminho pela rua Uranos até à estação de Ramos, onde cruzaria a linha de trem para chegar à chamada Av. dos Campeões (aquela de pista dupla e um canal), e dali cruzaria a Av. Brasil à caminho do Galeão.






     Aliás, é bem verdade que a certeza ainda não é absoluta... “Pelo menos espero”, escreve a ressabiada Hermínia... “Estamos aguardando a publicação no Diário Oficial do novo decreto de desapropriação”... 
No mapa, em pontilhado o trajeto previsto inicialmente e em linha contínua o novo trajeto, que ainda não saiu em nenhum mapa oficial...
.
Desvio de rota: em pontilhado, o projeto original.
O jeito é continuar de olho no futuro...

domingo, 26 de setembro de 2010

011 > A festa na casa de Kika

ATUALIZADO em 21/11/10, 11h
Já que relembramos Cristina, a Kika, aí vai a foto (enviada pela Vera) da memorável festa em sua casa, em que ela, suave e firmemente, centraliza a cena.
Uma festa à fantasia bem ao estilo Tropicália, a onda do momento (Vera acha que "era um tributo aos Mutantes" e Natália diz que era por aí), só falta mesmo alguém de penico na mão para ficar igual à capa do disco...
Tenho apenas alguns flashes de memória na minha cabeça... Vamos ter que refazer juntos a festa!
Lembro do local, uma casa de fundos (um corredor estreito) na Leopoldina Rego, no quarteirão entre a Sílva e Souza (esquina da igreja de São Geraldo) e a Angélica Mota (de frente à estação do trem).

A tarefa é não só (e tem toda uma garotada aí) identificar quem falta (por exemplo, os seus irmãos aparecem, mas onde está a Natália?) , mas, também, relembrar as fantasias. 
E, afinal, quem terá tirado a foto?...
 Algumas fantasias são "deduzíveis", outras assumidas...: 
- Álvaro: cheio de fitas na roupa e na testa, meio hippie;
- Derval: de chapéu de palha, fazendo o gênero "malandrinho";
- Bandeira: coberto de medalhas, sempre colocando chifres nas cabeças alheias...;
- Guina: não se vê, mas a fantasia era "Médico Monstro", com gorro e jaleco brancos, tudo manchado de vermelho (uma "homenagem" aos recem aprovados no vestibular de Medicina, Augusto e Emílio);
[O que me leva a deduzir que a festa ocorreu num início de ano, pois geralmente os vestibulares aconteciam, à época, em Janeiro.]
- Vera: "pantalona com blusa imitando um Sarongue, bem florida, como era o tema da festa";
- Carlos: envergando um poncho, ao estilo dos povos dos Andes;
- Luiz Cesar: muito coerentemente, de vela acesa na mão e usando óculos escuros, 
- Isabel: com um vestidinho normal e um carnavalesco colar de dentes ao pescoço;
- faço um destaque para o ?11: calça de veludo cotelê e meias grossas, o que (não era à época, mas) hoje bem que poderia valer como fantasia...


ATENÇÃO!  
Mais uma foto da festa, direto dos surpreendentes arquivos do Luiz Cesar!
Menos nitidez, mas, com outras poses e algumas pessoas novas!
Mas ainda temos os não identificados: quem é, afinal, o cara de veludo cotelê?
E, gente, que fantasias são essas?...

O texto e as fotos desta postagem continuam sendo atualizados de vez em quando e editados conforme a necessidade.

sábado, 25 de setembro de 2010

008 > Angra dos Reis, Carnaval de 1971

Desfilando em grande estilo, Natália poderia ter sido forte candidata ao título de “Certinha de Olaria”, caso tivesse sido disputado (não fui, mas imagino que pelo menos isto não aconteceu...) neste famoso “retiro espirituoso” do feriadão do Carnaval de 1971, em Angra dos Reis. 


Ao alto da escada, o casal de pombinhos Hermínia e Gil (qual era mesmo o apelido deles?...); logo abaixo, concentradíssimos nas notícias, Ronaldo e Osvaldo; meio desanimados, (???) e Carlos; e, ao pé de todos, alguém que foi sumariamente cortado ao meio pelo fotógrafo (parece Derval). 
Ao que parece, a plateia não estava nem um pouco ligada no desfile da moçoila...




Estes encontros, que chamaria de “retiros espirituosos”, terão outros desdobramentos. 
Mas, pergunto, “retiros espirituosos” não seria uma muito suave definição para os nossos animados encontros em confortáveis e ociosos espaços que os padres tinham a coragem de nos emprestar?...