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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

090 > Um Encontro Perfeito! --- pela turma de Manguinhos (2 de 2)

2000 - Ao lado de Daflon, Dado (que bela figura, não???) [Jô]
Para ver + fotos, clique abaixo em Postagens mais antigas




2001 - As Lídias, a Vestes e a Bessa, mostram suas garras! [Guina]
Fotos, pela turma de Manguinhos, do Encontro dos três grupos, na Fundição Progresso...
2002

2003

2005 - Felipe (filho de Natália), Natalia, Jô, Reni,
Herminia e Fátima [Jô/Guina]

2006

2007 - Daflon e Zizo (irmão da Jô) [Jô]

2012 - Daflon e Lana [Jô]

2013 - de blusa verde, Cláudio (irmão do Casé) [Jô]

2018 - Fabio Daflon e Jô

2019 - Fabio Daflon e Jô


2027-  - Fabio Daflon e filha da Jô
2020

2028

2029 - Fabio Daflon e Iá, irmã da Jô [Guina]

2030

2031 - Colorida pela nova geração do nosso povo, certamente a vaca não vai mais para o brejo!... [Guina]

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

050 > Reencontro 2011: a Homenagem

Tantas emoções neste reencontro, 
que necessitamos de mais espaço...


Então, um pouco de seriedade:
um texto ao mesmo tempo emocionado e poético,
dirigido à turma de Manguinhos.



Queridas amigas & aparições de uma emoção verdadeira que ainda existe!!!
Tudo bem? Quanta alegria estamos pelo reencontro de domingo!!
Não acredito que alguém consiga definir o tesouro que compartilhamos, não acredito!!!




Ficamos todos nos devendo algo como 'um caderno inteiro de classificados', mas é assim que as coisas valem, as amizades se estreitam pela rede afora.
Vamos passar de mão em mão essas mensagens, enriquecidas pela relação à distância até, quem sabe, um novo reencontro?
Valeu, meninas, tão bonitas vocês, tão abençoadas, esbanjando tanta felicidade, felizes-por- vocês-mesmas!!! 
Vocês parecem saídas daqueles livros que recusamos ter pressa de chegar ao final.
Muito obrigada 
em nome de todos da Turma de Olaria!!!
Bjs .
Lucia&Ronaldo.


Algumas fotos,
legendas dispensáveis...

Mas, não fica por aí!...
Aguardem os vídeos deste incrível reencontro.
Aí, não tem desculpa: vocês vão acreditar!


Enquanto vocês fazem um montão de comentários,
tiro uma folguinha no fim de semana...

049 > Reencontro 2011: a Apoteose!

Mais relatos do 2º Reencontro da turma de Olaria!
Desta vez, recebendo a turma de Manguinhos, a exuberante presença da mais alta corte do maravilhoso Navio Negreiro!

Muitos de nós, por várias razões, não poderiam comparecer... Parecia que não seria mais que uma conversa leve (bem, não no nosso caso!...) sobre os velhos bons tempos, no correr de um almoço... que foi da pesada!
Bandeira, de avental; Zuíno, de panamá.
Ao fundo, Márcia e Lídia Bessa.

A descrição das comidas, com o alto patrocínio do casal Lúcia & Ronaldo, é do chef Da Bandeirá: “03 lasanhas (á bolonhesa, ao molho de frango e recheada com presunto e muzzarela) + 03 peças de carne assada ("patinho", que de tão macia que ficou, parecia um filet-mignon) de panela, recheadas com paio“.
As Lídias: Vestes, plácida, e Bessa, nos braços de Zu

Presentes e/ou chegando: Paulinho Banzé (que fez altas viagens, do interior à capital mineira, mais um voo matinal para o Rio), Reni, Guina (com a namorada Márcia), as duas Lídias do IFCS (a Vestes e a Bessa), o reaparecido Cláudio ‘SCornos Matheus, irmão do sumido (e sempre lembrado) Casé, e o sempre exuberante Zuíno, desta vez envergando um chapéu panamá!
Guina e Banzé, papo sério...
Comitê de recepção para Natalina!

Tudo muito calmo, até que, de repente, um “tornado” invade a sala VIP...: a nossa “incrivelmente remoçada e exótica Natalina, com um penteado afro que a deixou deslumbrante!“

A elegante e decidida Natalina, alta sacerdotisa do bem, reunindo à sua volta os admiradores, deu início às celebrações (como se verá, aguarde, no vídeo!). Exato neste momento, como bem descreve Bandeira, acontece a apoteose: “o atracar do ‘Navio Negreiro’, brilhante e harmoniosamente representado pelas mais belas e majestosas negras da antiga comunidade de Manguinhos: Jô e suas irmãs Iá e Ção, e a amiga Lana“.
Banzé, Luiz e Ronaldo emocionados com Natalina
Seguem-se os reencontros!... E as comemorações!... E uma lasanha aqui, uma cervejinha ali...
Banzé e Natalina recebem Cláudio 'sCornos.

Completamente desfraldado, Bandeira abre o verbo... "Sonoros trinados eram emitidos pelo espetacular coral que se formou, com repertório o mais variado, que ia de Chico Buarque (a espetacular ‘Retrato em Branco e Preto’, inesquecivelmente interpretado pelas "Vozes D'Além Mar", afinadíssimo coral feminino exclusivo do Navio Negreiro) a "Lencinho Branco" [Dalva de Oliveira], "O Ciclone" [Nelson Gonçalves] (grande vencedora do Festival de Música Prostibular - Música prá quem tem mãe na Zona, levado a efeito em Barra do Piraí nos saudosos Anos 70), "Ai, A Solidão Vai Acabar Comigo" [Dolores Duran] (esta em homenagem à Carlos Dé, sempre lembrado a cantá-la enfrentando um tanque de roupas na casa paroquial de Presidente Prudente), e outras pérolas do cancioneiro nacional, além das memórias dos tempos religiosos como a também inesquecível "Com Minha Mãe Estarei", de cujos versos vale a pena lembrar:
"Com minha mãe estarei,
Na Santa Grória [com erre mesmo!] um dia,
Aos pés da Virgem Maria,
No céu triunfarei...
(pó, pó, pó ... - acordes dos trombones vocais ao fundo!),
Banzé diante do divertido (e feliz) coral do Navio Negreiro: Natalina, Ção, Iá, Jô e Lana.
No CÉÉÉÉUUUU, no CÉÉÉUUU,
Com minha Mãe estarei,
No CÉÉÉÉUUU, no CÉÉÉÉUUU
Com minha Mãe estarei ...
(pópópó...novamente os trombones vocais, além das tubas, pratos, tambores, etc)
Band estreava sandália de strass

Não ficou só na gandaia...
Houve muita conversa séria, emocionada, e alguns discursos graves, profundos, essas coisas intraduzíveis...

O bom Bandeira complementa, para meu descanso...
Reni, deslizando pelos salões, com todo seu charme e "savoir faire", narrando sua fantástica peregrinação pelo Estranho Caminho de Santiago de Compostela, que deve ter resultado na áurea de encantamento que a envolve.

Nada de dor de cotovelo... Congraçamento geral!
Zu e 'sCornos, das artes...
Letícia, a fofura de netinha de Ronaldo e Lúcia, girava de braços em braços, a todos encantando com sua meiguice; só faltou mesmo a netinha de Vera Solon Lopes e os Miguel e Lucas de Mauricio Murad!
Letícia, com a avó Lúcia...

E lança mais um dos seus apelos dramáticos, que, naturalmente, apoiamos...
Muito mais existe a ser narrado, o que será feito aos poucos, contando com a imprescindível colaboração dos demais participantes, aguardando-se também os registros fotográficos que foram realizados.
A todos, lembro que já se iniciaram os preparativos para o próximo encontro, previsto para o próximo Natal.
Beijos a todos,
Luiz Antônio Bandeira.      

Idem, idem,
Guina


...a mãe Caroline e o avô Ronaldo, achou tudo normal.
Ah, o próximo?
Temos que combinar!
Mas, que seja próximo.
E que sejam muitos!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

048 > Reencontro 2011: a PAZ e o BEM para todos!

Amigos, vamos falar do 2º. Encontro da Turma de Olaria!
Como há muito o que dizer, não há mais o que esperar: eis o primeiro texto.

Olá moçada, a PAZ e o BEM para todos.

Hoje é segunda-feira, dia 24/01, o dia seguinte a um domingo quase que indescritível. Estou aqui sentado em frente a essa máquina algumas vezes maravilhosa, algumas vezes irritante, pensando o que aconteceu conosco neste últimos 30 dias (fato que simplesmente me emociona). Reencontramos amigos que no meu caso não via há quase 40 anos. Caramba! Sejamos sinceros, se estivéssemos na mesma fila de banco não sei se nos reconheceríamos com tanta facilidade. 
Isto está semelhante a uma história da D. Carochinha, lembram?, ou até mesmo história de pescador. Hoje de manhã, eu não queria levantar para não ter que abrir os olhos e perder as imagens das gentes (Guimarães Rosa me autorizou) que estavam no almoço. Estou com a sensação do fim daquele filme muito bom, ou seja, quando ele acaba agente fica meio paralisado, sentado durante alguns segundos olhando para a tela como que querendo que ele continuasse... As imagens vão e voltam. Preciso antes de mais nada retornar à realidade! Preciso acordar! Ah! essa máquina, agora se torna irritante pois, através dela vou montar um organograma e mandar para BH. Ela me diz que a realidade é o presente. Pôrra de máquina, deixa eu sonhar um pouco mais.
Meus amiguinhos, que domingo! Desses só comparado a um Maracanã cheio em dia de FLA X FLU. Caraca, o tempo é implacável mas o coração é jovem. O coração faz coisas que até Deus duvida. Para o coração o chronos não existe, o que existe é o
belo, o que se sente pelo outro, por isso nos reconhecemos ao nos encontrarmos. Ontem rejuvenesci uns 10 anos. Como é bom ter passado, olhar para ele de forma carinhosa e ver esse passado de repente borbulhar à minha frente.
Que lindo domingo, que lindas mulheres. Cometemos um sacrilégio nenhum dos homens se lembrou de dizer a elas:  "obrigado" por tudo, "obrigado" pela beleza, pelo carinho, pelos olhares de ternura. Mando uma rosa virtual, mental, espiritual, sei lá como, para cada uma delas.
- obrigado à anfitriã Caroline (Ronaldo e Lúcia capricharam),
- obrigado à grande Lúcia, querida amiga, pela paciência (ufa! Acabou, vocês vão ficar livres do Cabeça) e o carinho com que nos recebeu.
- obrigado Natalina, pelas palavras de amor. Você montou uma das orações mais bonitas que já vi e escutei. Viajei no que você disse.
- obrigado Jô, pela música,  pelo seu sorriso.
- obrigado Lana, pela sua memória, pelo seu dispor
- obrigado Ção (como se escreve? Minha memória me trai; escrevi como a chamo), por me guardar em sua memória.
- obrigado IáIá (é assim que a chamo), pelo coro e pelo papo.
- obrigado Lídia Westes, obrigado pela presença apesar de gripe, sinusite e tantas ites.
- obrigado Lídia (a outra), obrigado por estar presente.
- obrigado Márcia, por me aturar. 
Moçada, quem não foi perdeu, foram muitas emoções, como diz o RC.
- obrigado Bete, secretária da Lúcia, pela comida.
- obrigado Reni, mui querida amiga, pela sua amizade.
- obrigado à netinha da Lúcia e Ronaldo pelo toque de inocência, linda, linda como a flor.
Que ninguém mais diga que a vida não vale a pena. Nunca mais direi que não
tenho passado. Como diz o poeta ficamos velhos não por causa do tempo que
passa mas porque dentro de nós moram eternidades e vocês representam as
minhas eternidades.
Ronaldo, querido amigo um forte abraço e um beijo sem viadagens.
Zuíno, cara, você é demais. Obrigado meu amigo.
Luis Antônio, se você não existisse teríamos que inventá-lo. Cara, que carne recheada e que lasanhas.
Ronaldo, finalmente você é o meu amigo de mais de 100 kg, kkkkkkkkk .....
Guina, grande irmão, terás muito trabalho para colocar tudo isto no blog. Pura emoção!!!!!
Os Cornos (irmão do Casé), só no domingo me dei conta que você ainda é muito novo. Vocé é o rabo de foguete do grupo de jovens de Olaria. Não o reconheceria na rua.
Jairo, marido da Caroline, obrigado pela acolhida e recepção
Muitos abraços..... e beijos a todos, sem viadagens, mas já com saudades.
Foi um domingo lindo!!!!!
Banzé. 

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

025 > Santinho no Carnaval de Floripa

Esta foi, também, uma viagem muito louca...
A recuperação da história começa com o espaçoso Luiz Cesar mandando a pergunta:
Bandeira ,  que  viagem  fizemos  saindo  num  FUSCA ( vermelho), se  não  me  engano  do  Carlos... ali  pela  Castelo Branco recém inaugurada......  Carlos  lembra  ?

Bandeira tentou engatar primeira...
Não, Cesinha, o fusca de Carlos não era vermelho e sim verde.
Fomos espremidos lá atrás, eu, por ser GORDO, no meio, para contrabalançar, e ao meu lado Olívia Perua, colega de Dé na Faculdade, e a outra (Lídia Bessa do IFCS?)?
Que viagem! Só tu e Dé dirigiam e se revesavam. Demais! Alguém tem fotos?

Finfa continuava viajando...
   sim,  e  fomos  prá  onde  ,  quanto  tempo ?  saimos  de onde ?  que  ano  foi  ,   mes ?  conta  TUDO.  Carlos  ,  ajuda  ,  tõ lembrado  pouco  ?  ´só  lembro  do  FUSCA ,  na  Castelo Branco  //// no  meio  daquelas  carretas  .... LC

Aí, o Band já ficou mais ligado...
Nosso destino final era Florianópolis, onde ficamos na casa do falecido Aristeu e da Roberta. Não lembro bem das paradas intermediárias; apenas (na ida ou na volta?) na casa da tua tia rica, em SP, onde jantamos (?) uma sobra de lagosta. Dormimos lá? O ano, acho que foi 1967, antes de fazeres o CPOR. Passamos por Presidente Prudente?
Acho que era Janeiro/fevereiro, pois passamos o carnaval em Floripa, inclusive com o inesquecível acampamento no alto do morro da Praia do Santinho, onde no domingo (ou 3ª feira gorda?) após muita bebedeira e loucura no acampamento, descemos no fim da tarde numa improvisada Escola de Samba, tendo o Carlos Rivoredo como Porta Estandarte e tu, Cesinha, de Mestre Sala.
INESQUECÍVEL! Abração, Bandeira

Afinal, foi Dé quem esclareceu geral...
Bem, pessoas humanas. Se o Alzheimer deixar ... Vamos lá ...
Viagem de quase improviso, como era de costume. Meu primeiro carro, recém adquirido pelo China. Era um fusca 66, verde, autêntico, refrigerado a ar, daqueles que faziam uma barulhada enorme no interior (a Jaula).
Juntamos cinco dentro dele e fomos para Florianópolis, para um carnaval. Hospedagem na casa do Aristeu e da Roberta, que ainda não tinham filhos. Em Florianópolis, demos uma passeada pela cidade com suas duas lagoas (da Conceição e Peri) e o centro, em cujo pração principal (XV de novembro) tinha uma figueira enorme e era o point do carnaval de lá. Tinha até um bar de esquina que não lembro o nome, no qual a velharada toda se reunia.
A mãe da Roberta (Mutt) era uma velhinha com cara de alemoa mesmo e o cabelo com aquelas trancinhas amarradas nas laterais. Morava no centro da ilha, enquanto o Aristeu e a Roberta viviam já em uma casa no Bairro de Coqueiros, no continente. Neste bairro tinha uma prainha de águas geladas e com umas pedras no meio da água. No verão o vento sul (gelado e correlato do nosso sudoeste!) não atrapalhava muito não.
Nessa época eu ainda não era Dé, era Poço (de sacanagem!!!!).
A viagem de ida foi meio trash. Carro apertado. Estrada desconhecida, perigosíssima! Quase nos arrebentamos de frente com um caminhão. Eu estava no volante e fomos parar no acostamento inexistente à esquerda e um caminhão enorme zuniu à nossa direita. Luiz Antônio quase se cagou nas calças!
Troquei com o Luiz César, que passou a dirigir com muito mais perícia do que eu. Emerson Fittipaldi da época. Com seu chapéu meio que de vaqueiro, meio que de turista argentino na Praia dos Ingleses.
Chegamos e, após os passeios pela cidade, rumamos para o acampamento na Praia do Santinho. Linda! Cinco rebentações, areia branquinha daquelas que chiam quando a gente pisa. Barracas arrumadas no que hoje é o baita resort Pontal do Santinho (ou coisa que o valha). Construções? Apenas uma, a casinhola dos pescadores à espreita de cardumes para a captura. A relva do morro era de umas florezinhas amarelas e havia meio que no meio um córrego que nos abastecia de água doce. Mais tarde descobrimos que o gado próximo pastava por ali, pisava e cagava na água do lindinho do córrego. Ou seja, bebíamos um soluto de merda de vaca! Uma delícia!
Barracas era duas ou três armadas no declive do morro. Dores nas costas pela manhã! Na que eu estava dormíamos eu, a Olívia Perua e o irmão do Aristeu, um rapaz de pouca idade, alto, magro, que recebeu por causa de seu porte esguio o carinhoso apelido de Luana (não lembro o nome dele). Tive que ouvir, meio que estupefato, mas achando o máximo, os ruídos do amor.
Costão do Santinho, SC - foto atual.
Acho que passamos quatro dias bêbados. A Escola de Samba que o Luiz lembrou foi numa segunda feira gorda. Estandarte na mão eu me coloquei como porta estandarte e o Luiz César pintou de Delegado me apoiando na empreitada de representar as cores da escola. O mar serenou quando a gente pisou na areia. Era pura diversão. Houve outras idas até lá, algumas no inverno.
O retorno foi uma aventura e tanto. Mais de dez horas de viagem entre Floripa e São Paulo. A Régis estava interditada. Caiu barreira. Fizemos um contorno enorme por Apiaí e Sorocaba, subindo pelo Vale do Ribeira. Em Sorocaba acessamos a recém construída Castello Branco, ícone da "Locomotiva Brasileira", caipiras cosmopolitas do Rio de Janeiro transitando pela estrada cuja velocidade máxima permitida era a estonteante marca dos 120 km/hora (quase uma warp 4 do Star Trek!). Coisa impensável no Rio de Janeiro aquela época.
Outro acidente básico. Andamos em estradas de terra e uma pedra furou o carter da Jaula. Viajamos um tempão (até o Rio) sem nos darmos conta do perigo e da crise com o China se o motor do carro fosse pro saco. Um tempo de aventura com pouquíssimo dinheiro.
Da casa da tia do Luiz César só lembro que estava tão cansado que não lembro muita coisa. Mal sabia eu que anos depois iria morar exatamente no Vale do Ribeira.  Se não tivesse CPOR, Belém e Recife/Vale do Ribeira a história seria bem outra. Mas isso é pura conjectura ...
Um beijo. Me senti nostálgico com essas lembranças. Senti como que um revival sentimental. Leve taquicardia.
Carlos