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terça-feira, 12 de março de 2013

100 > No balanço!


Esta é a (demorada, mas especial) postagem 100 do blog da turma de Olaria.
Seria até um estímulo para um balanço geral, se é que é necessário...
Afogados no presente, vivendo (as pessoas, os povos, a Humanidade!) momentos tão cheios de dúvidas (e de discutíveis possibilidades), parece que estamos enfastiados do passado... E ainda temos que ficar, necessariamente, de olho no futuro... Há ainda muitas histórias (ou versões) a serem contadas. E é aquela história: a História é de quem a escreve. A História é uma construção (se eu procurar, até cito quem escreveu isto), e a que se conta acaba sendo a que existiu!...
 
Daí, dá até preguiça de fazer balanços... Em vez do blog, melhor (e mais justo) voltar ao balanço dos nossos encontros desta passagem de ano. Foram ótimos, mas, talvez por tudo isto, mais para o varejo do que pelo atacado, se comparados ao grande reencontro de dezembro de 2011 (no blog, de trás para frente, da postagem 91 à 81).
Finfa, filho e esposa no Maracangalha

 

Começamos lembrando o lançamento do livro do Mauricio, “097> Para entender a amizade, Mauricio Murad!”, em Outubro/2012, um sucesso nacional!

 

Quase na passagem do ano, no domingo 31/12, fizemos o assim chamado “ProgSuburb – Programa (de) suburbano”, relatado em 098 > ProgSuburb– Programa (de) suburbano, de altíssimo (e divertídissimo) astral! 


Jô, Zu, Lídia, Guina e Mauricio, pós-desfile do Maracangalha

Pena que não foi possível fazer outro ainda neste verão... Até levantou-se a possibilidade de um encontro maior, em torno do aniversário do Bandeira, que acabou ficando em Belém, parece que por enquanto...




Quem apareceu no Carnaval, vindo do Maranhão, foi o mestre Finfa, acompanhado da esposa e do filho, fazendo presença na escolha da música do desfile do bloco Maracangalha, do pessoal do IFCS daquela época. Prometeu voltar para o desfile, mas deve ter entrado noutra...

Jô, Verinha, Guina e Lídia na rua do Ouvidor

Verinha, diretamente de Brasília, também estava na área. Fora de forma, nem tentou sair no bloco, que teve altíssima representação local...

Persistente, num intervalo de sua incansável badalação no eixo Niterói-Barra da Tijuca, Verinha conseguiu fazer uma breve parada pós-carnavalesca num barzinho simpático da rua do Ouvidor, no centro antigo do Rio, para uma divertida conversa com alguns de seus fãs...

Carlos Rivorêdo e Fabion Daflon,
Campinas 2010

  E ainda tem a história do "irreconhecível" Carlos Dé... Vindo a um seminário no Rio, convidou alguns para um encontro. Eu, Guina, propus o Oi Futuro, em noite de abertura de exposições, e fui o único a comparecer. Foi ridículo... Estivemos lá por mais de uma hora (pelo que falamos depois, por e-mail) e não nos reconhecemos!... 

[Fabio Daflon colabora: "Taí uma foto do Carlão, ou Dé, feita em 2010, no Aeroporto de Campinas, quando fui visitá-lo para entrevista do livro Estrela Miúda, assim da próxima vez é possível que você o reconheça."]

 

 

Enfim, arrematando o verão, nosso camarada Osvaldo, lamentando não poder chamar “a Turma (toda) de Olaria”, convidou, num sábado deste início de março, uns e outros, para comemorar o seu aniversário com a família, como se pode ver nos registros fotográficos.



Osvaldo e filhos, 
Guilherme e Isabel
Osvaldo, Érica e (entre eles) a filha Alice

  Então, vamos em frente!...


Continua em aberto o espaço deste (agora centenário) blog da turma de Olaria, para relatos e registros dos velhos, dos atuais e, quiçá, dos futuros tempos de seus participantes, amigos e fãs... 

 

[Atualizado em 21/05/2013]

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

091 > Um Encontro Perfeito! --- pelos convidados de Fabio Daflon

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Com fotos de Luís Jorge...


1377
1378

1379

1380 - Reni, Natalina e Guina [Jô}              

1382 - Zu

1383 - Lidia e Herminia, Luis César e Guina (em pé) [Jô]

































1891

E fotos da afilhada de Fabio Daflon...


1873 - A senhora de cabelos brancos é d.Lia, minha mãe
e filha mais velha de d.Noêmia, mãe da Kika. [FDaflon]

1874



1876 - Daflon e Marli
(irmã do falecido Dr Arnaldo e do Serginho) [Jô]

1877 - sentada e de blusa amarela Camila e,
em pé, Pablo (ambos filhos da Ção, irmã da Jô),
Érika e Noêmia (filhas da Iá, irmã da Jô). [Jô]

1878 - ao fundo e de pé, Juliana Alves e Maíra
(filhas do Zizo, irmão da Jô). [Jô]
1883

1880

1882


1884 -  Abraçado ao Luís Jorge, personagem do livro,
de chapéu, o Alberto Daflon, filho,
sobrinho mais velho da Kika,
que teria feito 63 anos no dia 25 de outubro de 2011,
nascida que foi em 1948. [Fábio Daflon]
Sentada ao lado do Daflon, Raquel, filha do Dado. [Jô]



1875 - Antonio Valente observa o autógrafo de Daflon [Guina]
1885
1887

1888- Juliana Alves, filha do Zizo (e tb atriz global). [Jô]

089 > Um Encontro Perfeito! --- pela turma de Manguinhos (fotos 1 de 2)

Para ver + fotos, clique abaixo em Postagens mais antigas
1971




O Encontro dos três grupos, na Fundição Progresso, pelo ponto de vista da turma de Manguinhos...


1998

1977 - Guina fala... [G]

1978 - Guina fala... [G]

1979 - Pe. Tião escuta...

1988

1985

1983

1980 - Guina fala... [G]

1990


1994
1993 - Bandeira, Pe. Tião e Iá [G]

1997 - Pe. Tião e Jô [G]

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

082 > Um Encontro Perfeito! --- Preparativos (1 de 7)

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Postagens mais antigas

 Eis aqui um registro, em fotos, do grande Encontro das turmas de Olaria e Manguinhos, 
com lançamento do livro sobre a Kika.
445 - Reni, Jô e Zu...
Cabe aos participantes darem uma ideia do que foi este Encontro, em seus comentários.
447 - ...ajudando ou perturbando Lídia Vestes? [G]
É certo que todos estiveram presentes, os que não puderam ou mesmo os que não quiseram ir, nas nossas lembranças, conversas e brincadeiras.




451 - Guina abraça os que vieram de mais longe,
Bandeira do Pará, Finfa do Maranhão. [G]

452
446 Precioso apoio na cozinha:
Márcia Hortência, Lana e Iá. [G]

453 - Fabio Daflon e Carlos Alberto Finfa [G]
455

454 - Paulinho Vendrami recepcionado calorosamente
por Bandeira e Luiz Cesar [G]


456 - Diálogo entre um filho de português e um português...
Bandeira: - Tem que tirar toda a pele do bacalhau!
Perfeito: - Que nada, tem que cozinhar com a pele!
457
Bandeira: - Ah, deu o maior trabalho, mas já foi tirada!
Perfeito: - É pena... Mas, vamos comer assim mesmo! [G]

terça-feira, 6 de setembro de 2011

071 > Procurando (e encontrando!) Casé

O fato é que todo mundo queria reencontrar o Casé....
Desde que foi lançado o blog de Olaria, e mais ainda com os dois emocionantes encontros que fizemos na passagem do ano, a lembrança de Casé se mantém em alta.
Um dos mais saudosos foi, certamente, o Bonilha, que não sossegou e iniciou mais uma de suas arrepiantes pesquisas, desta vez à procura de um grande companheiro de caminhadas (pelas ruas da zona da Leopoldina). Muitos de nós (Guina, Bandeira e outros) insuflamos este esforço do Bonilha, que, escarafunchando a Internet (veja os detalhes escabrosos em 051 > Onde está (uai, ali?)... Casé?), conseguiu reconstituir grande parte da vida acadêmica de Casé, que no fim das contas é, sem erro, um doutor matemático!
Endereços, empregos e e-mails foram levantados, recados e mensagens enviadas, e nada!...
No Encontro da Barra, em janeiro, o próprio Cláudio (que já deixou de ser “os cornos” do irmão...) declarou não ter a menor ideia de onde ele estava. Pois a turma de Manguinhos, muito especialmente a Jô, tinha certeza e garantia: Casé continuava no coração de todos!
Injuriado, Bonilha se deu ao luxo de se inscrever no Linkedin, rede social de contatos profissionais, não para arrumar um emprego que o tirasse de sua boa e prudente vida, apenas para checar a presença de Casé e tentar contato.
Ainda que sem resposta, resolvemos incluir o possível e-mail do Casé na lista da turma de Olaria. Assim, ao menos, se estava lá do outro lado, receberia as atualizações do blog.
Pois muito bem, e poupando-os dos detalhes: deu tudo certo!
Sem mais nem menos, Casé responde para mim (custei a acreditar!) a mensagem do Charles em que peguei carona. E, no mesmo dia, à já antiga mensagem de Bonilha no Linkedin. E mais não disse, por enquanto, ao que eu saiba. Um tímido retorno, como lhe convém...   

Só que o que menos se fez foi justamente o mais importante: lembrar as nossas histórias com Casé!...
Então, conto agora uma historinha rápida e bem divertida, exceto, talvez, para ele...
Aconteceu num daqueles ansiados eventos do MAM, o Museu de Arte Moderna, praticamente o único centro cultural do Rio de Janeiro àquela época, como bem comentou Bonilha postagens atrás... Não lembro de detalhes, a não ser que o evento tinha hora marcada (peça, filme?...) e que chovia absurdamente!
Casé estava atrasado e todos nós (não lembro quem) esperávamos, ansiosos, por ele. De repente, alívio geral: surge, vindo da passarela, aquele vulto esguio vestido todo de branco, protegido da tempestade por um largo guarda-chuva, que vinha driblando com passo quase marcial (de praticante autodidata de artes marciais) as poças d’água do jardim.
Estávamos todos de olho nele, o espetáculo ia começar...
E foi rápido...Impávido, Casé vinha em nossa direção, e chegaria bem a tempo... Mas, talvez confundido pelas fortes luzes dos pilotis do MAM, esqueceu um detalhe: o lago.
O MAM e seu lago, em dia de sol
Acompanhamos horrorizados a firmeza com que Casé e seu guarda-chuva adentraram às águas escuras (mas rasas...) do lago retangular, à frente do museu, e vimos como se envolveu com os aguapés (ou outras plantas que flutuassem lá) e as tilápias (ou outros peixes que nadassem lá) até formarem todos uma mistura espumosa com pernas, braços e roupas brancas...
Encharcado mas (como era do seu feitio) responsável, manteve o compromisso: fez questão de participar do evento, nem lembro qual...