Mostrando postagens com marcador Navio Negreiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Navio Negreiro. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

050 > Reencontro 2011: a Homenagem

Tantas emoções neste reencontro, 
que necessitamos de mais espaço...


Então, um pouco de seriedade:
um texto ao mesmo tempo emocionado e poético,
dirigido à turma de Manguinhos.



Queridas amigas & aparições de uma emoção verdadeira que ainda existe!!!
Tudo bem? Quanta alegria estamos pelo reencontro de domingo!!
Não acredito que alguém consiga definir o tesouro que compartilhamos, não acredito!!!




Ficamos todos nos devendo algo como 'um caderno inteiro de classificados', mas é assim que as coisas valem, as amizades se estreitam pela rede afora.
Vamos passar de mão em mão essas mensagens, enriquecidas pela relação à distância até, quem sabe, um novo reencontro?
Valeu, meninas, tão bonitas vocês, tão abençoadas, esbanjando tanta felicidade, felizes-por- vocês-mesmas!!! 
Vocês parecem saídas daqueles livros que recusamos ter pressa de chegar ao final.
Muito obrigada 
em nome de todos da Turma de Olaria!!!
Bjs .
Lucia&Ronaldo.


Algumas fotos,
legendas dispensáveis...

Mas, não fica por aí!...
Aguardem os vídeos deste incrível reencontro.
Aí, não tem desculpa: vocês vão acreditar!


Enquanto vocês fazem um montão de comentários,
tiro uma folguinha no fim de semana...

049 > Reencontro 2011: a Apoteose!

Mais relatos do 2º Reencontro da turma de Olaria!
Desta vez, recebendo a turma de Manguinhos, a exuberante presença da mais alta corte do maravilhoso Navio Negreiro!

Muitos de nós, por várias razões, não poderiam comparecer... Parecia que não seria mais que uma conversa leve (bem, não no nosso caso!...) sobre os velhos bons tempos, no correr de um almoço... que foi da pesada!
Bandeira, de avental; Zuíno, de panamá.
Ao fundo, Márcia e Lídia Bessa.

A descrição das comidas, com o alto patrocínio do casal Lúcia & Ronaldo, é do chef Da Bandeirá: “03 lasanhas (á bolonhesa, ao molho de frango e recheada com presunto e muzzarela) + 03 peças de carne assada ("patinho", que de tão macia que ficou, parecia um filet-mignon) de panela, recheadas com paio“.
As Lídias: Vestes, plácida, e Bessa, nos braços de Zu

Presentes e/ou chegando: Paulinho Banzé (que fez altas viagens, do interior à capital mineira, mais um voo matinal para o Rio), Reni, Guina (com a namorada Márcia), as duas Lídias do IFCS (a Vestes e a Bessa), o reaparecido Cláudio ‘SCornos Matheus, irmão do sumido (e sempre lembrado) Casé, e o sempre exuberante Zuíno, desta vez envergando um chapéu panamá!
Guina e Banzé, papo sério...
Comitê de recepção para Natalina!

Tudo muito calmo, até que, de repente, um “tornado” invade a sala VIP...: a nossa “incrivelmente remoçada e exótica Natalina, com um penteado afro que a deixou deslumbrante!“

A elegante e decidida Natalina, alta sacerdotisa do bem, reunindo à sua volta os admiradores, deu início às celebrações (como se verá, aguarde, no vídeo!). Exato neste momento, como bem descreve Bandeira, acontece a apoteose: “o atracar do ‘Navio Negreiro’, brilhante e harmoniosamente representado pelas mais belas e majestosas negras da antiga comunidade de Manguinhos: Jô e suas irmãs Iá e Ção, e a amiga Lana“.
Banzé, Luiz e Ronaldo emocionados com Natalina
Seguem-se os reencontros!... E as comemorações!... E uma lasanha aqui, uma cervejinha ali...
Banzé e Natalina recebem Cláudio 'sCornos.

Completamente desfraldado, Bandeira abre o verbo... "Sonoros trinados eram emitidos pelo espetacular coral que se formou, com repertório o mais variado, que ia de Chico Buarque (a espetacular ‘Retrato em Branco e Preto’, inesquecivelmente interpretado pelas "Vozes D'Além Mar", afinadíssimo coral feminino exclusivo do Navio Negreiro) a "Lencinho Branco" [Dalva de Oliveira], "O Ciclone" [Nelson Gonçalves] (grande vencedora do Festival de Música Prostibular - Música prá quem tem mãe na Zona, levado a efeito em Barra do Piraí nos saudosos Anos 70), "Ai, A Solidão Vai Acabar Comigo" [Dolores Duran] (esta em homenagem à Carlos Dé, sempre lembrado a cantá-la enfrentando um tanque de roupas na casa paroquial de Presidente Prudente), e outras pérolas do cancioneiro nacional, além das memórias dos tempos religiosos como a também inesquecível "Com Minha Mãe Estarei", de cujos versos vale a pena lembrar:
"Com minha mãe estarei,
Na Santa Grória [com erre mesmo!] um dia,
Aos pés da Virgem Maria,
No céu triunfarei...
(pó, pó, pó ... - acordes dos trombones vocais ao fundo!),
Banzé diante do divertido (e feliz) coral do Navio Negreiro: Natalina, Ção, Iá, Jô e Lana.
No CÉÉÉÉUUUU, no CÉÉÉUUU,
Com minha Mãe estarei,
No CÉÉÉÉUUU, no CÉÉÉÉUUU
Com minha Mãe estarei ...
(pópópó...novamente os trombones vocais, além das tubas, pratos, tambores, etc)
Band estreava sandália de strass

Não ficou só na gandaia...
Houve muita conversa séria, emocionada, e alguns discursos graves, profundos, essas coisas intraduzíveis...

O bom Bandeira complementa, para meu descanso...
Reni, deslizando pelos salões, com todo seu charme e "savoir faire", narrando sua fantástica peregrinação pelo Estranho Caminho de Santiago de Compostela, que deve ter resultado na áurea de encantamento que a envolve.

Nada de dor de cotovelo... Congraçamento geral!
Zu e 'sCornos, das artes...
Letícia, a fofura de netinha de Ronaldo e Lúcia, girava de braços em braços, a todos encantando com sua meiguice; só faltou mesmo a netinha de Vera Solon Lopes e os Miguel e Lucas de Mauricio Murad!
Letícia, com a avó Lúcia...

E lança mais um dos seus apelos dramáticos, que, naturalmente, apoiamos...
Muito mais existe a ser narrado, o que será feito aos poucos, contando com a imprescindível colaboração dos demais participantes, aguardando-se também os registros fotográficos que foram realizados.
A todos, lembro que já se iniciaram os preparativos para o próximo encontro, previsto para o próximo Natal.
Beijos a todos,
Luiz Antônio Bandeira.      

Idem, idem,
Guina


...a mãe Caroline e o avô Ronaldo, achou tudo normal.
Ah, o próximo?
Temos que combinar!
Mas, que seja próximo.
E que sejam muitos!

sábado, 13 de novembro de 2010

029 > Apelidos

O tema se abre com a resposta do Bandeira:
A origem do apelido "" para o Carlos é a seguinte: à época (1968), o Caetano Veloso casou-se com a Dedé Gadelha, e o fato foi coberto com fotos da Dedé, com um corte de cabelo bem curtinho, quase colado à cabeça, vestida com um casaquinho com capuz.
No desenrolar dos fatos, o Carlos Rivoredo apareceu em S. Geraldo, para uma daquelas nossas saudáveis e alegres reuniões de sábado à tarde, com um corte de cabelo semelhante ao da Dedé.
Imediatamente, as cobras mais venenosas (Eu, Augusto, Perfeito, Emílio, etc...) identificamos o mesmo com a mulher do Caetano, e o Augusto gritou: "É a cara da Dedé Gadelha!" Todos concordaram e aos gritos começamos a gritar; "Dedé, dedé, dedé...!".
Quando o mesmo (Carlos) percebeu a associação que estava sendo feita, reagiu: "esse (apelido) não!" (Já bastava o apelido de "Poço" - de sacanagem!)
Foi o bastante!
Impôs-se em sua forma simplificada e carinhosa: "".
Aí, se entusiasmou e listou vários...
O meu, todos recordam-se, era "Cabeça Mariel", dadas as dimensões de minha cabeça, e a associação com Mariel Mariscot, famoso policial-bandido da época, que talvez o Luiz César possa explicar o porque da associação.
"Burrico" era o Derval, por causa de seus atributos anatômicos. "Cagalhão Parrudo" era o Perfeito, por causa de sua compleição física. "Finfa" era o Luiz César, não sei explicar a origem. "Alcéia" era a Maria Helena da rua 12 no IAPI. "Meméia" era sua irmã. "Bonzinho" era o Eduardo da Dª Diva, do movimento de Cursilho da Cristandade em S. Geraldo. "Boazinha" era Dª Diva.
Ronaldo em Barra do Piraí: "Pilha" (?!)
Pilha, queria dizer que o cara era muito nervoso (a exemplo do episódio narrado pelo Maurício, do mesmo expulsando alunos da sala de aula no Artigo 99 de São Geraldo).
Aliás, essa realidade de "muito nervoso", como disse o Banzé, a dar chutes nas paredes era uma característica generalizada no Grupo. Estranho e interessante, não?
Mas, na verdade, o apelido colocado no Ronaldo, contrastava com sua costumeira CALMAAAA!!!
E mais:
Tinha a "Ângela Burra" dada as dificuldades que a pobrezinha tinha em entender as coisas.
E o "Os Cornos", irmão do Casé, que diz tudo.
Tinha o "Navio Negreiro", que reunia a galera lá de Manguinhos, da qual tenho uma excelente fotografia, acho que feita por ti, duma feijoada que preparei no apartamento para o qual a Natalina havia mudado, na Estrada do Itararé, hoje integrante do famigerado "Complexo do Alemão", onde anos mais tarde, fiz muitas "incursões".
"Magrinha CCC" era a Eliza, lá do IAPI (rua 10/Luiz César), filha do mais antigo comunista do IAPI, o Sr. Cruz.
Sapo era a Linda, face sua compleição física (pernas atrofiadas por paralisia infantil), peitos ENORMES, boca ENORME, violão sempre a postos, e segundo a galera, sempre a coaxar (Crók, crók, crók...).
Caifás foi o apelido que o finado Paulinho Oliveira recebeu por sua participação numa peça de teatro sobre a paixão de Cristo, no porão de S. Geraldo, junto com um grupo de antigos Congregados Marianos e Filhas de Maria, que encontravam-se em seus estertores. Caifás era o personagem titulo, Rei dos Hebreus, sentado num troninho (uma cadeira pesadíssima que existia pelos porôes de S. Geraldo), vestido à rigor, e que num ROMPANTE levanta-se do trono, jogando o véu para trás, dizendo: “AUDÁCIA!!! de Jesus!”, o que nos levou a uma enorme gargalhada e a colocação, para sempre, do apelido.
Anás era o outro Paulo, que conhecemos em São Paulo, e que acabou vindo radicar-se no Rio. Por sua fala e jeito, foi associado ao Paulo Caifás, passando então a ser chamado de Paulo Anás.
E não podiam faltar, Guina comentou...
Aí lembrei da “Ângela Cinco Letras”, para não dizer bunda, até porque a palavra era pequena demais para o espaço... 
E do apelido mais bem encaixado de todos, a ponto de nem lembrarem de comentar a origem, como se fizesse parte do nome, quem?... Banzé!
Outro que merece ter a origem lembrada no detalhe (talvez eu possa fazer isso) é o Zuíno, que se chama, não sei se lembram, Carlos Otávio...
E Bandeira acrescentou...
A Ângela cinco letras não era a Ângela burra; a cinco letras era minha vizinha na Rua 13, e a burra era da Rua 5, todo mundo do Universo do IAPI!
Banzé foi a "Turma de Olaria" que colocou, pelo fato de o mesmo se parecer com o simpaticíssimo personagem do Disney, além de ter as  mesmas características, agitado, do personagem.
Zuíno e Zu são derivativos de Jesuíno, personagem do texto do Guarnieri "Eles não usam Black-Tie", que foi encenada pelo grupo de novos que invadiu São Geraldo, ante a ciumeira dos "Cardeais".
Aí, Luiz Cesar esclareceu, para sempre:
Finfa, foi o apelido que Perfeito colocou-me em razão dos fatos, “da malandragem”:
   -  Diz ele, verdade, que existia pelas imediacões da praça das Nações, em Bonsucesso e nela perambulando no dia a dia um mulatoso, novo, magrinho, malandro daqueles bons, morava com a mãe, ali pelo morro do Adeus...  Não queria nada com nada, só malandragem, e tinha o apelido de "FINFA DE BONSUÇA", tipo urubu malandro mesmo, que vivia ali, pedindo aqui, pedindo acolá, armando o tempo todo...
Vai que um dia ele olha pro chão e vê um daqueles gibis antigos, da nossa época, senão me engano Mandrake ... lembram-se?, e que na última página vinha sempre um comercial do INSTITUTO UNIVERSAL que dizia: TENHA UMA PROFISSÃO; QUER  SER  RICO, FAMOSO, TER MIL MULHERES, CARRÕES, ANDAR DE AVIÃO, TER PISCINA, TOMAR DRINKS FASCINANTES, DINHEIRO DE MONTÃO?  (E ISSO TUDO ERA ACRESCIDO DE UMA PAISAGEM/FIGURA, EM QUE APARECIA UM BELO SUJEITO, RODEADO DE MULHERES DE BIQUINI, EM TORNO DE UMA PISCINA COM UM DRINK NA MÃO... ERA ASSIM... UMA FIGURA DE UM  AVIÃO. CARROS... etc...). Tinha uma lista enorme de diversas profissões: Desenhista, Carpinteiro, Bombeiro Encanador, Eletricista, Radialista, Corte e Costura e diversas outras, mas teve uma que chamou a atenção dele, FINFA, foi a de " RÁDIO TÉCNICO - CONSERTO DE RÁDIOS".
Ele olha para um lado, pro outro, e rapidamente recolhe o gibi; vai para um canto, olha o gibi, lê (ele sabia ler, pouco, mais sabia), relê, olha as figuras, as frases, os chamados... rico, famoso, mulheres. Dizia a propaganda: destaque o CUPOM, preencha seu Nome completo, Endereço, envie para Caixa Postal 1234 - São Paulo - SP, coloque no envelope uma ÚNICA TAXA no valor de Cr$....... Aí ele pensou: tô nessa, tô nessa!!! Vai perto de um engraxate amigo dele, conta o achado, pede uns cruzeiros, diz que depois que ficar rico devolve tudo, com muito mais dinheiro. Bom de papo, consegue descolar um trocado, retira a página com a propaganda do I.U., preenche o canhoto/cupom e envia para  São Paulo (os paulistas são bons nisso).
       Ficou apreensivo 3 dias e 3 noites, recebe depois desse tempo a resposta num envelope fechado, endereçado e nominal ele. Bonito, envelope pardo, bem datilografado nome por extenso, endereço, tudo certinho... Ele abre, retira uma APOSTILA AMARELA com o MÓDULO I, de como consertar rádios passo a passo, um CADERNO DE INSTRUÇÃO com todas as orientações para realizar um excelente curso e estar apto a realizar a PROVA FINAL após 12 meses - iria receber mensalmente (1 + 11) novas APOSTILAS/MÓDULOS de cores variadas, com novos conhecimentos de consertos de rádios e assim por  diante, e finalmente receber o diploma de: " "RÁDIO TÉCNICO " ", após "REALIZAR COM SUCESSO A PROVA FINAL", com nota suficiente para passar no curso e estar apto.
 Imediatamente FINFA começou a estudar, estudar, sumiu de Bonsucesso, Praça das Nações nem pensar, estudando... estudando...
Mas, ocorre que o curso foi ficando mais dificil, enfadonho, ter que ler aquele negócio todo, “pô, o pessoal da praça pergunta por mim, nunca tô lá... Pô,  saco!!!"... Seguinte (pensou) : "vou deixar rolar, vou receber apostilas todo mês, o negócio é caprichar na prova final"... Passa mês a mês e chega, após 12 meses completos, todas apostilas religiosamente recebidas, eis que um dia chega um envelope BRANCO, lindo, nome completo FINFA, endereço completo -  por sinal, muito bem DATILOGRAFADO. Aberto o envelope, dizia: "seja honesto consigo mesmo, tenha um futuro brilhante, tenha mulheres, carrões, aviões, dinheiro..., faça a prova FINAL E REMETA-NOS IMEDIATAMENTE, Não COLE das APOSTILAS.
  Finfa foi pro quarto, trancou-se, abriu a prova final, 100 (cem) perguntas, tudo de como consertar um RÁDIO. Pensou, “pô, moleza, to aqui sozinho, ninguém está vendo nada, vou colar tudo DAS APOSTILAS e preencher a prova e mandar pra São Paulo e depois tchan, tchan, tchan, tchan......  receber o DIPLOMA DE RADIO TECNICO...  mole, mole..." 
Tudo feito  conforme pensou. Após uma semana, outro envelope...  Abriu, tava lá - DIPLOMA DE RÁDIO TÉCNICO COM LOUVOR - 1.o LUGAR DO CURSO DE RÁDIO  TÉCNICO DO INSTITUTO UNIVERSAL do ANO DE 1970 (ainda veio uma caixa com ferramentas básicas).
Alugou na Praça das Nações em Bonsucesso, uma lojinha, ao lado daquela sapataria famosa (não lembro o nome), do lado do amigo engraxate... Começou a receber pedidos de montão de conserto de rádios, chegava rádio UM APÓS OUTRO...  
Moral da história: _ NUNCA CONSERTOU UM RÁDIO, ELE FAZIA RÁDIO.
  LUIZ CESAR

Podia ficar por aí, mas Bandeira, não satisfeito, faz ressurgir outro terrível apelido...
Agora, ainda não consegui, até hoje, entender porque me associar ao facínora Mariel Mariscot - "Homem de Ouro" do Esquadrão da Morte da polícia carioca?
Teria eu, alguma característica psicopática identificada pelo grupo?
Só o Perfeito  poderia esclarecer essa questão.
E Finfa, impiedoso, dá o golpe arrasador...
O fato de ser o "CABEÇA MARIEL" foi em função de que o personagem Mariel Mariscot era o nome em evidência naquele momento; e estava também associado ao seu SUPER AZAR, aos teus comportamentos de sempre sacanagens, deboches, encarnação nos outros - veja pelas fotos da época - sempre na sacanagem e MARIEL era o grande "sacana" da época (herói bandido ou bandido herói -  se  lembram ele vestido de DJANGO  -  no Uruguai ou Paraguai  (????))  
Falando em super azar - lembra-se como tu era azarão – você sentado em qualquer banco de praça, outras pessoas em outros bancos, até aí tudo bem  -  mas o PASSARINHO só cagava na tua cabeça  -  você podia mudar de lugar, os outros também, mas o PASSARINHO só cagava nesse CABEÇÃO!!!!