O tema se abre com a resposta do Bandeira:
A origem do apelido "Dé" para o Carlos é a seguinte: à época (1968), o Caetano Veloso casou-se com a Dedé Gadelha, e o fato foi coberto com fotos da Dedé, com um corte de cabelo bem curtinho, quase colado à cabeça, vestida com um casaquinho com capuz.
No desenrolar dos fatos, o Carlos Rivoredo apareceu em S. Geraldo, para uma daquelas nossas saudáveis e alegres reuniões de sábado à tarde, com um corte de cabelo semelhante ao da Dedé.
Imediatamente, as cobras mais venenosas (Eu, Augusto, Perfeito, Emílio, etc...) identificamos o mesmo com a mulher do Caetano, e o Augusto gritou: "É a cara da Dedé Gadelha!" Todos concordaram e aos gritos começamos a gritar; "Dedé, dedé, dedé...!".
Quando o mesmo (Carlos) percebeu a associação que estava sendo feita, reagiu: "esse (apelido) não!" (Já bastava o apelido de "Poço" - de sacanagem!)
Foi o bastante!
Impôs-se em sua forma simplificada e carinhosa: "Dé".
Aí, se entusiasmou e listou vários...
O meu, todos recordam-se, era "Cabeça Mariel", dadas as dimensões de minha cabeça, e a associação com Mariel Mariscot, famoso policial-bandido da época, que talvez o Luiz César possa explicar o porque da associação.
"Burrico" era o Derval, por causa de seus atributos anatômicos. "Cagalhão Parrudo" era o Perfeito, por causa de sua compleição física. "Finfa" era o Luiz César, não sei explicar a origem. "Alcéia" era a Maria Helena da rua 12 no IAPI. "Meméia" era sua irmã. "Bonzinho" era o Eduardo da Dª Diva, do movimento de Cursilho da Cristandade em S. Geraldo. "Boazinha" era Dª Diva.
Pilha, queria dizer que o cara era muito nervoso (a exemplo do episódio narrado pelo Maurício, do mesmo expulsando alunos da sala de aula no Artigo 99 de São Geraldo).
Aliás, essa realidade de "muito nervoso", como disse o Banzé, a dar chutes nas paredes era uma característica generalizada no Grupo. Estranho e interessante, não?
Mas, na verdade, o apelido colocado no Ronaldo, contrastava com sua costumeira CALMAAAA!!!
Ronaldo em Barra do Piraí: "Pilha" (?!) |
Aliás, essa realidade de "muito nervoso", como disse o Banzé, a dar chutes nas paredes era uma característica generalizada no Grupo. Estranho e interessante, não?
Mas, na verdade, o apelido colocado no Ronaldo, contrastava com sua costumeira CALMAAAA!!!
E mais:
Tinha a "Ângela Burra" dada as dificuldades que a pobrezinha tinha em entender as coisas.
E o "Os Cornos", irmão do Casé, que diz tudo.
Tinha o "Navio Negreiro", que reunia a galera lá de Manguinhos, da qual tenho uma excelente fotografia, acho que feita por ti, duma feijoada que preparei no apartamento para o qual a Natalina havia mudado, na Estrada do Itararé, hoje integrante do famigerado "Complexo do Alemão", onde anos mais tarde, fiz muitas "incursões".
"Magrinha CCC" era a Eliza, lá do IAPI (rua 10/Luiz César), filha do mais antigo comunista do IAPI, o Sr. Cruz.
Sapo era a Linda, face sua compleição física (pernas atrofiadas por paralisia infantil), peitos ENORMES, boca ENORME, violão sempre a postos, e segundo a galera, sempre a coaxar (Crók, crók, crók...).
Caifás foi o apelido que o finado Paulinho Oliveira recebeu por sua participação numa peça de teatro sobre a paixão de Cristo, no porão de S. Geraldo, junto com um grupo de antigos Congregados Marianos e Filhas de Maria, que encontravam-se em seus estertores. Caifás era o personagem titulo, Rei dos Hebreus, sentado num troninho (uma cadeira pesadíssima que existia pelos porôes de S. Geraldo), vestido à rigor, e que num ROMPANTE levanta-se do trono, jogando o véu para trás, dizendo: “AUDÁCIA!!! de Jesus!”, o que nos levou a uma enorme gargalhada e a colocação, para sempre, do apelido.
Anás era o outro Paulo, que conhecemos em São Paulo, e que acabou vindo radicar-se no Rio. Por sua fala e jeito, foi associado ao Paulo Caifás, passando então a ser chamado de Paulo Anás.
E o "Os Cornos", irmão do Casé, que diz tudo.
Tinha o "Navio Negreiro", que reunia a galera lá de Manguinhos, da qual tenho uma excelente fotografia, acho que feita por ti, duma feijoada que preparei no apartamento para o qual a Natalina havia mudado, na Estrada do Itararé, hoje integrante do famigerado "Complexo do Alemão", onde anos mais tarde, fiz muitas "incursões".
"Magrinha CCC" era a Eliza, lá do IAPI (rua 10/Luiz César), filha do mais antigo comunista do IAPI, o Sr. Cruz.
Sapo era a Linda, face sua compleição física (pernas atrofiadas por paralisia infantil), peitos ENORMES, boca ENORME, violão sempre a postos, e segundo a galera, sempre a coaxar (Crók, crók, crók...).
Caifás foi o apelido que o finado Paulinho Oliveira recebeu por sua participação numa peça de teatro sobre a paixão de Cristo, no porão de S. Geraldo, junto com um grupo de antigos Congregados Marianos e Filhas de Maria, que encontravam-se em seus estertores. Caifás era o personagem titulo, Rei dos Hebreus, sentado num troninho (uma cadeira pesadíssima que existia pelos porôes de S. Geraldo), vestido à rigor, e que num ROMPANTE levanta-se do trono, jogando o véu para trás, dizendo: “AUDÁCIA!!! de Jesus!”, o que nos levou a uma enorme gargalhada e a colocação, para sempre, do apelido.
Anás era o outro Paulo, que conhecemos em São Paulo, e que acabou vindo radicar-se no Rio. Por sua fala e jeito, foi associado ao Paulo Caifás, passando então a ser chamado de Paulo Anás.
E não podiam faltar, Guina comentou...
Aí lembrei da “Ângela Cinco Letras”, para não dizer bunda, até porque a palavra era pequena demais para o espaço...
Aí lembrei da “Ângela Cinco Letras”, para não dizer bunda, até porque a palavra era pequena demais para o espaço...
E do apelido mais bem encaixado de todos, a ponto de nem lembrarem de comentar a origem, como se fizesse parte do nome, quem?... Banzé!
Outro que merece ter a origem lembrada no detalhe (talvez eu possa fazer isso) é o Zuíno, que se chama, não sei se lembram, Carlos Otávio...
E Bandeira acrescentou...
A Ângela cinco letras não era a Ângela burra; a cinco letras era minha vizinha na Rua 13, e a burra era da Rua 5, todo mundo do Universo do IAPI!
Banzé foi a "Turma de Olaria" que colocou, pelo fato de o mesmo se parecer com o simpaticíssimo personagem do Disney, além de ter as mesmas características, agitado, do personagem.
Banzé foi a "Turma de Olaria" que colocou, pelo fato de o mesmo se parecer com o simpaticíssimo personagem do Disney, além de ter as mesmas características, agitado, do personagem.
Zuíno e Zu são derivativos de Jesuíno, personagem do texto do Guarnieri "Eles não usam Black-Tie", que foi encenada pelo grupo de novos que invadiu São Geraldo, ante a ciumeira dos "Cardeais".
Aí, Luiz Cesar esclareceu, para sempre:
Finfa, foi o apelido que Perfeito colocou-me em razão dos fatos, “da malandragem”:
- Diz ele, verdade, que existia pelas imediacões da praça das Nações, em Bonsucesso e nela perambulando no dia a dia um mulatoso, novo, magrinho, malandro daqueles bons, morava com a mãe, ali pelo morro do Adeus... Não queria nada com nada, só malandragem, e tinha o apelido de "FINFA DE BONSUÇA", tipo urubu malandro mesmo, que vivia ali, pedindo aqui, pedindo acolá, armando o tempo todo...
Vai que um dia ele olha pro chão e vê um daqueles gibis antigos, da nossa época, senão me engano Mandrake ... lembram-se?, e que na última página vinha sempre um comercial do INSTITUTO UNIVERSAL que dizia: TENHA UMA PROFISSÃO; QUER SER RICO, FAMOSO, TER MIL MULHERES, CARRÕES, ANDAR DE AVIÃO, TER PISCINA, TOMAR DRINKS FASCINANTES, DINHEIRO DE MONTÃO? (E ISSO TUDO ERA ACRESCIDO DE UMA PAISAGEM/FIGURA, EM QUE APARECIA UM BELO SUJEITO, RODEADO DE MULHERES DE BIQUINI, EM TORNO DE UMA PISCINA COM UM DRINK NA MÃO... ERA ASSIM... UMA FIGURA DE UM AVIÃO. CARROS... etc...). Tinha uma lista enorme de diversas profissões: Desenhista, Carpinteiro, Bombeiro Encanador, Eletricista, Radialista, Corte e Costura e diversas outras, mas teve uma que chamou a atenção dele, FINFA, foi a de " RÁDIO TÉCNICO - CONSERTO DE RÁDIOS".
Ele olha para um lado, pro outro, e rapidamente recolhe o gibi; vai para um canto, olha o gibi, lê (ele sabia ler, pouco, mais sabia), relê, olha as figuras, as frases, os chamados... rico, famoso, mulheres. Dizia a propaganda: destaque o CUPOM, preencha seu Nome completo, Endereço, envie para Caixa Postal 1234 - São Paulo - SP, coloque no envelope uma ÚNICA TAXA no valor de Cr$....... Aí ele pensou: tô nessa, tô nessa!!! Vai perto de um engraxate amigo dele, conta o achado, pede uns cruzeiros, diz que depois que ficar rico devolve tudo, com muito mais dinheiro. Bom de papo, consegue descolar um trocado, retira a página com a propaganda do I.U., preenche o canhoto/cupom e envia para São Paulo (os paulistas são bons nisso).
Ficou apreensivo 3 dias e 3 noites, recebe depois desse tempo a resposta num envelope fechado, endereçado e nominal ele. Bonito, envelope pardo, bem datilografado nome por extenso, endereço, tudo certinho... Ele abre, retira uma APOSTILA AMARELA com o MÓDULO I, de como consertar rádios passo a passo, um CADERNO DE INSTRUÇÃO com todas as orientações para realizar um excelente curso e estar apto a realizar a PROVA FINAL após 12 meses - iria receber mensalmente (1 + 11) novas APOSTILAS/MÓDULOS de cores variadas, com novos conhecimentos de consertos de rádios e assim por diante, e finalmente receber o diploma de: " "RÁDIO TÉCNICO " ", após "REALIZAR COM SUCESSO A PROVA FINAL", com nota suficiente para passar no curso e estar apto.
Ele olha para um lado, pro outro, e rapidamente recolhe o gibi; vai para um canto, olha o gibi, lê (ele sabia ler, pouco, mais sabia), relê, olha as figuras, as frases, os chamados... rico, famoso, mulheres. Dizia a propaganda: destaque o CUPOM, preencha seu Nome completo, Endereço, envie para Caixa Postal 1234 - São Paulo - SP, coloque no envelope uma ÚNICA TAXA no valor de Cr$....... Aí ele pensou: tô nessa, tô nessa!!! Vai perto de um engraxate amigo dele, conta o achado, pede uns cruzeiros, diz que depois que ficar rico devolve tudo, com muito mais dinheiro. Bom de papo, consegue descolar um trocado, retira a página com a propaganda do I.U., preenche o canhoto/cupom e envia para São Paulo (os paulistas são bons nisso).
Ficou apreensivo 3 dias e 3 noites, recebe depois desse tempo a resposta num envelope fechado, endereçado e nominal ele. Bonito, envelope pardo, bem datilografado nome por extenso, endereço, tudo certinho... Ele abre, retira uma APOSTILA AMARELA com o MÓDULO I, de como consertar rádios passo a passo, um CADERNO DE INSTRUÇÃO com todas as orientações para realizar um excelente curso e estar apto a realizar a PROVA FINAL após 12 meses - iria receber mensalmente (1 + 11) novas APOSTILAS/MÓDULOS de cores variadas, com novos conhecimentos de consertos de rádios e assim por diante, e finalmente receber o diploma de: " "RÁDIO TÉCNICO " ", após "REALIZAR COM SUCESSO A PROVA FINAL", com nota suficiente para passar no curso e estar apto.
Imediatamente FINFA começou a estudar, estudar, sumiu de Bonsucesso, Praça das Nações nem pensar, estudando... estudando...
Mas, ocorre que o curso foi ficando mais dificil, enfadonho, ter que ler aquele negócio todo, “pô, o pessoal da praça pergunta por mim, nunca tô lá... Pô, saco!!!"... Seguinte (pensou) : "vou deixar rolar, vou receber apostilas todo mês, o negócio é caprichar na prova final"... Passa mês a mês e chega, após 12 meses completos, todas apostilas religiosamente recebidas, eis que um dia chega um envelope BRANCO, lindo, nome completo FINFA, endereço completo - por sinal, muito bem DATILOGRAFADO. Aberto o envelope, dizia: "seja honesto consigo mesmo, tenha um futuro brilhante, tenha mulheres, carrões, aviões, dinheiro..., faça a prova FINAL E REMETA-NOS IMEDIATAMENTE, Não COLE das APOSTILAS.
Finfa foi pro quarto, trancou-se, abriu a prova final, 100 (cem) perguntas, tudo de como consertar um RÁDIO. Pensou, “pô, moleza, to aqui sozinho, ninguém está vendo nada, vou colar tudo DAS APOSTILAS e preencher a prova e mandar pra São Paulo e depois tchan, tchan, tchan, tchan...... receber o DIPLOMA DE RADIO TECNICO... mole, mole..."
Finfa foi pro quarto, trancou-se, abriu a prova final, 100 (cem) perguntas, tudo de como consertar um RÁDIO. Pensou, “pô, moleza, to aqui sozinho, ninguém está vendo nada, vou colar tudo DAS APOSTILAS e preencher a prova e mandar pra São Paulo e depois tchan, tchan, tchan, tchan...... receber o DIPLOMA DE RADIO TECNICO... mole, mole..."
Tudo feito conforme pensou. Após uma semana, outro envelope... Abriu, tava lá - DIPLOMA DE RÁDIO TÉCNICO COM LOUVOR - 1.o LUGAR DO CURSO DE RÁDIO TÉCNICO DO INSTITUTO UNIVERSAL do ANO DE 1970 (ainda veio uma caixa com ferramentas básicas).
Alugou na Praça das Nações em Bonsucesso, uma lojinha, ao lado daquela sapataria famosa (não lembro o nome), do lado do amigo engraxate... Começou a receber pedidos de montão de conserto de rádios, chegava rádio UM APÓS OUTRO...
Moral da história: _ NUNCA CONSERTOU UM RÁDIO, ELE FAZIA RÁDIO.
LUIZ CESARPodia ficar por aí, mas Bandeira, não satisfeito, faz ressurgir outro terrível apelido...
Agora, ainda não consegui, até hoje, entender porque me associar ao facínora Mariel Mariscot - "Homem de Ouro" do Esquadrão da Morte da polícia carioca?
Teria eu, alguma característica psicopática identificada pelo grupo?
Só o Perfeito poderia esclarecer essa questão.
E Finfa, impiedoso, dá o golpe arrasador...
O fato de ser o "CABEÇA MARIEL" foi em função de que o personagem Mariel Mariscot era o nome em evidência naquele momento; e estava também associado ao seu SUPER AZAR, aos teus comportamentos de sempre sacanagens, deboches, encarnação nos outros - veja pelas fotos da época - sempre na sacanagem e MARIEL era o grande "sacana" da época (herói bandido ou bandido herói - se lembram ele vestido de DJANGO - no Uruguai ou Paraguai (????))
Falando em super azar - lembra-se como tu era azarão – você sentado em qualquer banco de praça, outras pessoas em outros bancos, até aí tudo bem - mas o PASSARINHO só cagava na tua cabeça - você podia mudar de lugar, os outros também, mas o PASSARINHO só cagava nesse CABEÇÃO!!!!
9 comentários:
Genial, Finfa!
Cara, eu contei esta história (só o básico, que o cara fazia mas não consertava rádio) a vida toda!
Achava a maior graça, só que não lembrava de onde vinha, achava que tinha a ver com meu pai que tentou aprender a consertar TV por correspondência.
E, no entanto, era a história do Finfa!
Pô, o Perfeito tá fazendo uma falta danada nestas conversas e neste blog, não?
Resolvi mandar cópia desta msg para ele, pra ver se dá as caras!
Se não aparecer, vou lá na Fundição falar com ele qq hora.
Valeu, Finfa!
Galera:
ainda com relação aos apelidos, e ainda envolvendo nosso querido Zu, lembro-me que a muito custo, a família Rivorêdo, solidamente estabelecida na Rua Antônio Rêgo, na lateral direita de São Geraldo, suportava o jeito irreverente e ácido da "Turma de Olaria".
Houve um evento na família Rivorêdo, no qual foi promovida uma lauta festa, para a qual Dé nos convidou, como sua turma do peito (e ponha peito nisso!).
Nos pátios externos da casa, lá pelas tantas, Dª Zuca, mãe de Dé, ouviu alguém chamar o Zú de "Zuca", que tinha sido adotado como corruptela de "ZÚ".
Dª Zuca, a mãe de Dé, gritou desesperada:
"Olha! Eles estão chamando aquele 'tipo" com o meu nome! São debochados!"
Foram em vão todas as tentativas de explicar-lhe que havia sido apenas uma coincidência, e que ninguém tinha pensado em debochar da senhora.
Tumultos e embaraços enfrentados pela "Turma de Olaria"!!!
Beijão em todos.
Bandeira.
Guina, foi isso mesmo. O Cabeça tem uma memória prá lá de ótima. Foi ele quem colocou em mim esse apelido de Banzé, que eu gosto muito.
Luis Cesar, o Cabeça era realmente o azarado! Caraca!
Essa do passarinho foi o melhor exemplo.
Quás, Quás, Quás, Quás, Quás, Quás, Quás, ...
Abraços.
Banzé
O episódio da cagada do passarinho no meu cabeção ocorreu em Foz do Iguaçu, quando estávamos sentados em uma praça pública, desanimados por não termos conseguido hospedagem (momentos antes de umas meninas nos oferecerem hospedagem num galpão na casa das mesmas, que havia abrigado uma churrascaria, local onde, muito felizes, nos instalamos fazendo das antigas mesas as nossas camas (alguém, em retribuição, papou alguma daquelas meninas? Tu, Finfa, que eras o Testicocéfalo da galera?).
Foi quando aconteceu a 1ª cagada; na seqüência, sob os acordes do hino "Super, Super, Super azar!!!" alguém sugeriu a troca de lugar comigo; feito isso, em seguida, outra cagada no meu cabeção. Todos rolaram no chão de tanto rir e gritar:
"Super Azar, Cabeção!!!"
Abração,
Band.
Galera!
Lembrei de um episódio ilustrativo do "Super-Azar".
Fizemos um Pic-Nic em Paquetá, e, nadando de olhos fechados (suprema burrice!) me vi abraçado a uma gigantesca pedra semi-submersa na água, já escura, daquelas praias.
Tinha um grupo que estava num pequeno barco a remo, e diante dos meus gritos de socorro, tendo as mãos e os peitos (e que peitos!) rasgados pelas conchas incrustadas na rocha; quando me alcançaram, foi tanta trapalhada para me desbloquear, que eu próprio, me machucando ainda mais, resolvi me levantar e retornar, a nado, para a beira da praia! Até algum tempo depois fiquei com as marcas dos cortes sofridos nos peitos.
Só mesmo cantando:
"Super, Super, Super Azar!
Super, Super, Super Azar!"
Abração,
Band
Luiz César!
Fantástica narrativa!
Como conseguiste guardar detalhes da estória contada pelo Cagalhão Parrudo!
Abração,
Band.
OI,TURMA VOLTEI AO AR,
HOJE AQUI NA ROÇA NÃO ESTA CHUVENDO NEM ESTA SEM SINAL!!!!
LUIZ ANTONIO VC ESQUECEU DE UM APELIDO!!!!
O DA BETH PILOQUETE!!!
NÃO SEI QUEM!!! MAS VC COM CERTEZA SABE!!!!
BEIJOS EM TODOS
VERINHA
Eram vários os apelidos que, especialmente eu, chamava a Natália;
BURRONA,
BURRALDA,
BURROGILDA,
Etc...
Não sei explicar a origem dos mesmos.
Sacaneá-la como pouco inteligente, com certeza não era, pois a BURRONA era uma das meninas mais inteligentes do grupo.
O Cipriano a admirava muito.
Abração,
Bandeira.
Quanto ao Ivani, Demian era o seu apelido.
Agora eu lembrei que o Ivani tb era chamado de Francês!!!
abs, VR
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