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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

086 > Um Encontro Perfeito! --- Lembranças e homenagens! (5 de 7)

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531
537 - D. Valdir homenageada! [G]
538








534 - Zuíno sorteia quadro, ganha Jô. [G]

535 - Antonio Valente tb é sorteado por Zu. [G]


541

536 - As Lídias, Vestes e Bessa, homenageadas
(e "assediadas" por Finfa e Bandeira). [G]

542 - Bandeira, Fátima Fróes e Perfeito
em homenagem não sei mais a quem.... [Guina]

555 - Márcia Hortência, que conviveu com Adriana no IFCS,
abraça D. Valdir. [G]


564 - Reni e Hermínia, poderosas.... [G]

550

554
557~Natalina tenta falar sério,
apesar de Marta e Bandeira... [G]

558
562

553 - O arranjo de Natal de Zu,
sorteado para Antonio Valente. [G]

560



569 - Fabio Daflon autografa Estrela Miúda para Perfeito. [G]
565 - Cláudio, Finfa, Bandeira e Tião,
um inusitado quarteto.... [G]

terça-feira, 6 de setembro de 2011

071 > Procurando (e encontrando!) Casé

O fato é que todo mundo queria reencontrar o Casé....
Desde que foi lançado o blog de Olaria, e mais ainda com os dois emocionantes encontros que fizemos na passagem do ano, a lembrança de Casé se mantém em alta.
Um dos mais saudosos foi, certamente, o Bonilha, que não sossegou e iniciou mais uma de suas arrepiantes pesquisas, desta vez à procura de um grande companheiro de caminhadas (pelas ruas da zona da Leopoldina). Muitos de nós (Guina, Bandeira e outros) insuflamos este esforço do Bonilha, que, escarafunchando a Internet (veja os detalhes escabrosos em 051 > Onde está (uai, ali?)... Casé?), conseguiu reconstituir grande parte da vida acadêmica de Casé, que no fim das contas é, sem erro, um doutor matemático!
Endereços, empregos e e-mails foram levantados, recados e mensagens enviadas, e nada!...
No Encontro da Barra, em janeiro, o próprio Cláudio (que já deixou de ser “os cornos” do irmão...) declarou não ter a menor ideia de onde ele estava. Pois a turma de Manguinhos, muito especialmente a Jô, tinha certeza e garantia: Casé continuava no coração de todos!
Injuriado, Bonilha se deu ao luxo de se inscrever no Linkedin, rede social de contatos profissionais, não para arrumar um emprego que o tirasse de sua boa e prudente vida, apenas para checar a presença de Casé e tentar contato.
Ainda que sem resposta, resolvemos incluir o possível e-mail do Casé na lista da turma de Olaria. Assim, ao menos, se estava lá do outro lado, receberia as atualizações do blog.
Pois muito bem, e poupando-os dos detalhes: deu tudo certo!
Sem mais nem menos, Casé responde para mim (custei a acreditar!) a mensagem do Charles em que peguei carona. E, no mesmo dia, à já antiga mensagem de Bonilha no Linkedin. E mais não disse, por enquanto, ao que eu saiba. Um tímido retorno, como lhe convém...   

Só que o que menos se fez foi justamente o mais importante: lembrar as nossas histórias com Casé!...
Então, conto agora uma historinha rápida e bem divertida, exceto, talvez, para ele...
Aconteceu num daqueles ansiados eventos do MAM, o Museu de Arte Moderna, praticamente o único centro cultural do Rio de Janeiro àquela época, como bem comentou Bonilha postagens atrás... Não lembro de detalhes, a não ser que o evento tinha hora marcada (peça, filme?...) e que chovia absurdamente!
Casé estava atrasado e todos nós (não lembro quem) esperávamos, ansiosos, por ele. De repente, alívio geral: surge, vindo da passarela, aquele vulto esguio vestido todo de branco, protegido da tempestade por um largo guarda-chuva, que vinha driblando com passo quase marcial (de praticante autodidata de artes marciais) as poças d’água do jardim.
Estávamos todos de olho nele, o espetáculo ia começar...
E foi rápido...Impávido, Casé vinha em nossa direção, e chegaria bem a tempo... Mas, talvez confundido pelas fortes luzes dos pilotis do MAM, esqueceu um detalhe: o lago.
O MAM e seu lago, em dia de sol
Acompanhamos horrorizados a firmeza com que Casé e seu guarda-chuva adentraram às águas escuras (mas rasas...) do lago retangular, à frente do museu, e vimos como se envolveu com os aguapés (ou outras plantas que flutuassem lá) e as tilápias (ou outros peixes que nadassem lá) até formarem todos uma mistura espumosa com pernas, braços e roupas brancas...
Encharcado mas (como era do seu feitio) responsável, manteve o compromisso: fez questão de participar do evento, nem lembro qual...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

058 > Despedida para Cipriano

Cipri, em nosso último encontro
Olaria, 26 Dez 2010



Nesta 2a-feira, 16 de maio de 2011, às 10h, foi realizada no Mosteiro de São Bento uma missa de 7o. dia pela morte do nosso querido Cipriano, que faleceu no dia 7 de maio, tendo sido cremado.
Foi no Mosteiro que Cipriano se casou com Aida, e lá foram batizadas as suas filhas, Daniela e Fábia. A missa foi oficiada por um padre seu amigo.


Cipriano, que morreu aos 74 anos, estava doente há cerca de um ano, com um câncer de pâncreas.

Segundo Fábia, fez um certo esforço para ir ao nosso encontro em Dezembro, os óculos escuros eram para disfarçar o abatimento...
O aviso da missa só foi feito na véspera, por volta das 21h, quando Fábia encontrou um cartão com meu telefone entre os papeis de Cipriano.

Presentes, da turma de Olaria: Guina, Gil e Cláudio Matheus.
Natália e Hermínia iam à noite à missa na igreja de São Geraldo, em Olaria.


Ao final da missa, um encontro emocionante com o nosso querido ex-Pe. Antonio, parceiro de Cipriano na igreja São Geraldo naquela época, que foi à missa com a esposa e o casal de filhos.


Também presente uma filha do ex-Pe. Severiano, Laura.

Cláudio, Guina, Antonio e Gil













Nos Comentários, a reação de alguns de nós.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

057 > Carnaval complicado em Paraty

            As fotos de Barra do Piraí (055 > Aleluia!... Ele ressuscitou!...) trouxeram de volta algumas figuras, agregados à turma de Olaria em sua fase final (vou citar em que fotos estão), também personagens desta história, que estou quase certo de que foi em 1971... Não lembro de tudo, mas algumas vivências pontuais não me saem mais da cabeça, a não ser para ir para o blog...


            A viagem era quase um safári, a Rio-Santos ainda não estava completa, só ia até Angra. Não lembro bem, mas acho que fomos de trem (ou foi noutra viagem?) até Mangaratiba, onde íamos pegar a barca da Cia. de Navegação Sul Fluminense. Aí, o primeiro lance divertido...
            Chegamos no meio da tarde, com o tempo nublado, um prenúncio... Passagens já compradas, esperando a barca, nos espalhamos pela praça em frente ao cais. Alguns dormiram na grama, entre eles o Getúlio (foto 14). Lá pelas 17h chega a barca, todo mundo se movimenta e o Getúlio pergunta: “Puxa, já é de manhã? Dormi tanto assim?”...
            Deu a dica... De imediato, concordamos todos. Começou uma patética cena, em que fazíamos tudo para convencê-lo de que tinha dormindo a noite toda e que o dia recem nascera. Por exemplo, fomos com ele à padaria tomar o café da manhã... Aos poucos, Getúlio estranhou: “Mas, tá escurecendo...”.
            Tivemos que explicar que naquela região, com o tempo nublado e tal... Em suma, era assim mesmo, apenas “parecia” que estava escurecendo... Aguentamos mais de uma hora, mas não teve jeito: escureceu mesmo e fomos pegar a barca. Acho que estavam neste “teatro”, além dos que citarei depois, a Adriana e, acho, o Cláudio Mateus.
            A viagem de barca foi “brabera”!... No início, já escuro, foi divertido. Primeira parada, Abraão, na Ilha Grande. Depois, Angra dos Reis. A partir daí, altas horas, a grande travessia até Paraty... 
Foi quando o tempo fechou geral, caiu uma tempestade total! Todos sentados na proa (à frente), na parte interna, em baixo. Foi um sufoco!... Um lugar apertado, escuridão quase total e a barca batendo contra as ondas, subindo e dando pancada, a água salgada respingando geral, cada onda parecia que atravessaria o vidro das pequenas escotilhas, que a barca ia ser invadida pelo mar... Em suma, um esquife marítimo que, impressionante!, não só não afundou, como aportou em Paraty, mas já depois da meia-noite.
            Alguém tinha dado a ideia de atravessar a cidade e ir acampar na praia, acho que foi o Pedroca (foto 17), se é que ele estava nessa... Mas, ele daria esta ideia e, de qualquer modo, alguém deu... Aí, às 2h da manhã, estávamos armando barracas (duas, apertadas: dormi de cara para o plástico da parede...). Alguém (quem?) escolheu o local: bem no início da praia de Jabaquara (vi no GoogleMaps...), perto da foz de um riacho. Alguém ainda comentou algo sobre marés, só que a gente estava com um sono...
            Nem bem o sol raiava, eis que a água do riacho (ou a do mar?) entrava solenemente pelas barracas, e foi um tal de acordar, tirar bagagens e se safar, que já animou o dia!...
A partir daí, tudo é Carnaval! Muita praia, umas biritas, entrar nos blocos de sujos, estava valendo a pena! Tanto é que todo mundo ia voltar no fim de semana seguinte.

Menos eu... Estava no meu primeiro emprego, uma revendedora de carros usados na Av. Brigadeiro, em Caxias, era algo como escriturário. E o Getúlio, que tinha também um emprego, não lembro qual. Então, tínhamos que sair de Paraty na 4ª-feira de Cinzas. Para não encarar a barca assustadora, armamos um esquema complicado (e caro): pegamos um ônibus, via Cunha, para Guaratinguetá, no vale do Paraíba do Sul, SP, e, foi só bater na rodoviária local, outro para o Rio. 
Beleza!... A previsão era chegar lá pelas 11h da noite de 4ª-feira, dormir e ir trabalhar. Quando saímos de Paraty, o tempo estava ótimo, deu aquela dor de corno... Na viagem começou a chover, mas viemos bem. Às 22,30h estávamos na Av. Brasil, altura de São Cristóvão, em frente ao Sabão Portuguez e à Transportadora Lusitana, e agora realmente chovia muito... Conclusão: só chegamos à Rodoviária, uns 5km depois, às 7h da manhã!... O alagamento no Rio era geral, o que até foi uma boa desculpa para não ir trabalhar...
Já o pessoal que ainda estava em Paraty passou o maior perrengue!... O que lembro (e sei) é que a enchente foi total. O Elísio (fotos 14 e 17) parece que salvou gente que ia morrendo afogada. E para sair de lá e chegar ao Rio, ficou ruço!... A estrada para Cunha foi interditada por barreiras. Que eu lembre, das conversas posteriores, alguns vieram de barca, não sei quando. Mas, o Elísio, em uma fase realmente heroica, encarou a estrada, ainda de terra, até Angra dos Reis, que deve ter sido uma lameira só... E ainda veio comboiando a Ângela (fotos 11 e 14), que, aliás, era minha namorada à época, em um gesto altruísta que me deixou meio ressabiado, mas sem deixar de ficar agradecido ao amigo pelo desprendimento... 
              Quem mais estava nessa?...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

051 > Onde está (uai, ali?)... Casé?

Às vezes, os melhores lances deste blog estão nos bastidores!...
Por exemplo, rola atualmente uma “caçada humana”: a busca por Casé, aquele personagem...
Seu admirador confesso, Bonilha, um dos nossos melhores detetives (junto com Lúcia, que reencontrou a turma de Manguinhos), tem feito tentativas as mais sutis para trazê-lo de volta ao nosso convívio, o que, para proveito de todos, relatamos, em parte, abaixo.
Primeiro, Bonilha conseguiu achar um pretenso e-mail de Casé. 
Para não assustar a peça, enviou-lhe esta quase verídica pesquisa...

     PRESIDENTE PRUDENTE, 23-1-2010
                 CARÍSSIMO COLEGA:
                             Imagino que o sr. não esteja esperando subvariedades de "e-mails" quase totalmente inesperados, não geodésicos, como o presente. Mas o mundo gira... e a Lusitana roda... e, como o nazismo e o maoísmo, os extremos parece que se tocam; assim, das cinzas do passado, eis-me a bater à sua memória (não a matemática).
                          I- Como vai?
                           1) Como concluiu o curso superior?
(1.º) facilmente? (2º) com alguma dificuldade? (3.º) outro.
                           2) Qual seu primeiro emprego após formado?
a) uma porcaria qualquer, a fim de ter experiência; b) uma empresa razoável; c) funcionário público; d) outro.
                          II- Já acessou o
www.turmadeolaria.blogspot.com/ ou não?
                          III- Não recebe ou acessa fatos e pessoas do seu passado?
a) Depende do que lhe tragam de presente? b) Às vezes atende coisas que vêm do passado, mas só se tem tempo?

CERTO DE CONTAR, SE NÃO COM SUA ATENÇÃO, AO MENOS COM SUA IRA, sou
Fernando Bonilha (discípulo de caminhadas)

P. S. De momento, escrevo 1 livro histórico, PASSEIOS E DEBATES (entre Ramos e Olaria) em que evoco as discussões havidas na turma de Olaria na década de 70 (tens lá 1 capítulo inteiro sobre os "papos" que trocamos entre um suco e outro ao longo da E. F. Leopoldina)


A princípio, tínhamos como referência o IME-USP, Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mas, escarafunchando o site, Casé não constava da lista de professores ou de funcionários. E não seria mais aluno...
À
sua procura, Bonilha chegou a se inscrever (usando o codinome “Baunilha”), no LinkedIn, uma rede de contatos profissionais!
Soubemos que é Professor Doutor e lecionava na Univ. Est. de Ponta Grossa-PR, onde fizera a pesquisa intitulada “Subvariedades quase totalmente geodésicas nos espaços hiperbólicos”... 
Só que não respondia aos e-mails... Bandeira, que acompanhava a pesquisa, indignava-se: Eu também quero saber por onde anda esse Porra-Louca! O Bonilha se refere a ele, como se estivesse dialogando continuamente com o mesmo, porém não vejo qualquer sinal de resposta do mesmo. Que mistério!

Até que Bonilha, animado, trouxe um novo alento...
Guina1:
CONSEGUI NOVO "E-MAIL" A FIM DE BUSCAR O CASÉ! (...) Já mandei "e-mail" (esforcei-me por parecer bem comportado).
              VEREMOS SE CASÉ MORDE A ISCA DESSA VEZ! Eta, peixe arisco...
Será que ele saiu magoado com algo, de Olaria? Sabes de algo?
Também podíamos mandar rezar 1 missa por ele... 
Será que o Bandeira oficiaria? A Vera faria o sermão. Podíamos dar um toque folclórico (como a missa "criolla"), só que seria missa Olariolla. As garotas de Manguinhos dançariam. Natália desfilaria. O Osvaldo à entrada distribuiria o livrinho das letras dos cânticos (panfletos de esquerda). O som seria o do grupo do 'Scornos, já que ele retornou ao convívio de nós, pobres mortais... Quem prepararia os salgadinhos para depois da cerimônia (ninguém é de ferro!)? NÃO ESQUECE DE LEVAR A MÁQUINA PROFISSIONAL! Que estás indicado, de ofício, repórter oficial da festa!
                SERIAM tantas emoções que Carlos ficaria de plantão para o caso de alguém passar mal... É de se esperar o comparecimento do Anás, Cípri, o Pe. Antonio (chegando de avião diretamente da univ. de Campo Grande-MS) e o Pe. Carmelo (este temos de avisar antecipadamente, pois, conhecendo-o como o conheço, aproveitaria para vir de navio da Espanha e assim aproveitar para gozar um cruzeiro).
                 AH! Tá chegando um cronista do jornal O Liberal de Belém que cobre os deslocamentos de S. Eminência Luiz Antonio Bandeira, s. j.
ATENÇÃO: no protocolo, não esquecer de escrever Luiz com ze e não pôr acento no Antonio (tal e qual como no tempo de Nosso Senhor Jesus Cristo).
                  Antes da missa, a fim de tornar mais leve a espera dos milhares de assistentes, Zu poderia apresentar um trecho de A Cama, que fez tanto sucesso nos subterrâneos da igreja nos anos dourados da S. Geraldo.
                   Quanto a mim, pobre papalvo, ficarei enviando vibrações positivas e cantando mantras – à espera de que influenciem o decorrer dos trabalhos...
                    Humildemente, sou e serei sempre TEU ADMIRADOR E DISCÍPULO,
                                                                  fernando (O BAUNILHA)
 
Foi este o comportado e-mail que enviou...
S. PAULO, 1-2-2011
PROF. CARLOS:
                            Informo que em
www.turmadeolaria.blogspot.com passaram a constar informações relevantes para o seu currículo.
              Maiores detalhes, no "site".
                                O COLEGA,
                                 Prof. Fernando Bonilha   
                                 REDE PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO - Estado S. Paulo

 Afinal, onde está Casé, o nosso Wally?
Até que se parecia com ele, não?...