Teve esta história maluca de uma ida noturna a uma praia da Ilha do Governador, aqui a várias vozes....
Luiz Cesar conta: Lembro que uma vez estávamos em uma pizzaria na ilha do Governador (tava na ilha, heim!!!) na Kombi do Pe. Cipriano (????) à noite e assim que acabamos, claro, resolvemos ir embora e todos embarcaram na Kombi – mas não permitimos que Linda embarcasse e fomos embora com a Kombi, e começamos a gritar... ALEIJADO VAI A PÉ!!! Vai a pé... (isso é um absurdo, meu... O que estou falando, o que fizemos, qual é??... Fizemos e fazíamos tudo de novo!!!)
Fizemos também um planejamento, por muito tempo, que era pegar a Linda e colocá-la no vão central da ponte Rio-Niteroi e deixar a cadeirinha de rodas vir rodando por si só...
Vera se assusta: Gente, isto foi horrível!!! Mas me lembrei, foi real!!!!
Ah! mas alguém a salvou!!!! Quem foi? Somente ela pode responder!!!!...............
Bjs,
Verinha
Bandeira arremata: Cesinha!
Acho que era a kombi do Pe. Sebastião Cachaça, de Manguinhos (o Cipriano não tinha carro à época), que nos deixou na Ilha ("TAVA NA ILHA!!!"), e após o fechamento dos bares, fomos para as areias da Praia do Jardim Guanabara, momento no qual tomei meu 1º banho de mar nu, seguido pelo Guina, e quando decidimos seguir para outra praia, pedimos carona a uma Kombi, que foi imediatamente ocupada pela galera, deixando a Linda de fora. E, para espanto do motorista, quando a mesma gritou: “E eu?”, recebendo a resposta: "ALEIJADO VAI A PÉ"!!!
Eu e mais alguns "caridosos" permanecemos com a mesma, não me lembrando agora qual foi a saída encontrada para reencontrarmo-nos em outro local.
Agora, o planejamento de colocação da cadeira de rodas da Linda no vão central da Ponte Rio-Niteroi é por demais CRUEL!!!!!! Só mesmo essa cabeça tresloucada do Finfa poderia lembrar-se desse episódio!
Amo muito todos vocês!
Beijão,
Band.
De minha parte, lembro de uma mesa de bar do outro lado da rua estreita, em frente a uma praia sem ondas, acho que Cocotá (ou de Olaria, em alguns mapas...). Além de Bandeira, Luiz Cesar, Vera e Linda, lembro do Emílio.
Conversas importantíssimas, muita cerveja e, lá pras 3h da manhã, antes de ir embora, banho de mar pelado nas águas mornas da baía da Guanabara. Saindo da água, percebi que sumira no mar, ainda bem!, uma corrente de cobre que usava e que costumava me deixar uma faixa verde no pescoço...
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2 comentários:
Meus amigos:
Naquela época, para quem morava em Ramos, Olaria, Bonsucesso, ir passear na Ilha do Goverrnador era o máximo! Nós não estivemos uma ou duas vêzes na Ilha, estivemos várias... Não tinha esse nome, mas fizemos luau na praia embalados por Linda ao violão várias vezes. E me lembro dos banhos nus tb (eu era mais contido e já achava aquela praia meio poluida na época). Tb. fizemos roda de poesia nos bares a beira-mar e apresentei algumas poesias minhas. Ás vezes fazíamos poesias coletivas em que cada um escrevia um pedaço: Derval, Emílio, eu, Guina, quem mais? Se alguem guardou alguma, traga para o blog. Eram sem dúvida um louvor a juventude, a trangressão em um momento tão cinza da história do país.
Osvaldo
Como já foi comentado nossas praias de rotina eram as da ILha, principalmenta Praia da Bica no Jardim Guanabara e a sempre muito atual (piscinão que o diga!) Praia de Ramos, ou Mary Angu Beach. Cocô, risada e um monte de suburbano dentro. Bj, Carlos.
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