quarta-feira, 29 de setembro de 2010

012 > Achados e sumidos

Não dá pra dizer exatamente até aonde ia (ou não), nem quem esteve (e/ou ainda está) na turma de Olaria...

Destes relembramentos, muitos têm participado ou sabe-se que acompanham. 
E, hoje, é gente de norte a sul (viva a Internet!...): Belém (Bandeira), São Luís (Luiz Cesar), Brasília (Álvaro, Ricardo, Vera), Belo Horizonte (Banzé), Rio de Janeiro (Antonio, Fiore, Gil, Guina, Hermínia, Lídia, Lúcia, Mauricio, Natália, Osvaldo, Paulo 'Anás', Reni, Ronaldo, Vendrami) e São Paulo (Betinha, Carlos), indo até Pres. Prudente (Bonilha).
O moita

Tem também o pessoal que está na lista de e-mails, mas se mantém na moita ou simplesmente não tem tempo ou acha melhor nem lembrar, não se sabe... (Dori, Emílio, Ivani, Perfeito, Vanda).

E os vários que têm sido citados, mas não se tem contato: Augusto, Charles, Cipriano, Derval, Isabel, para ficar nos mais falados.
Sim, cada um sabe de si... Mas, às vezes, não sabe dos outros!
E há os que realmente estão sumidos.
E os que se foram...

Então, ao estilo "rádio do interior", algumas perguntas (e, talvez, respostas) que vão surgindo, antes que se acumulem:
* Bandeira perguntou pela "mãe da saudosa Dri, a sofrida e atormentada Valdir (Maria)" > Reni respondeu;
* Antonio perguntou pelo Charles; 
* Guina perguntou pela Linda > Carlos respondeu;
* Carlos perguntou por Caifás...
* Vendrami perguntou pelo Casé, "não o arquiteto, o da turma" > Guina respondeu; e por Zoé > Vera respondeu;
* Guina perguntou por Isabel;
...

Vejam (e façam) perguntas e respostas nos Comentários.

16 comentários:

Bandeira disse...

Alguém me dá notícias se mãe da saudosa Dri, a sofrida e atormentada Valdir (Maria) ainda está viva?
Beijos para todos,
Band.

Reni disse...

Olá Turma,
A Valdir, mãe da Adriana, estava viva e morando no mesmo lugar, conjunto habitacional do IAPETC, em Bonsucesso até o ano passado.
beijocas
Reni
PS: estou adorando o recordar!!

Vendrami disse...

Guina,
E o Casé, não o arquiteto, o da turma. Louro, estatura mediana, parece que ele era parceiro teu, quando você apareceu na Igreja disputando um lugar ao sol num terreno já declarado ocupado, segundo o relato do historiador Hélio Silva, digo Bandeira, o memorialista. E também tinha uma moça chamada Zoé (vida, em grego) da qual tenho cálidas lembranças. É isto? Cade ela?

Antonio Valente disse...

Guina, estou acompanhando o blog e achei genial a idéia. Me pareceu um remake do Encontro Marcado (agora por nós mesmos) já que são os personagens que contam as histórias. Além, é claro, da constatação de que estamos irremediavelmente velhos que é quando somos atraídos por essas reminiscências...
Se você se lembra, eu convivi na periferia do grupo (acho que eu era um pouco mais velho). Mas fiz muita coisa interessante naquela igreja. Organizei, com a minha mulher, a Míria (lembra dela?) um sub-grupo com meninos e meninas pequenas e, com a Pe. Antonio, uma missa muito doida para crianças que ainda não comungavam, na parte de baixo da igreja.
Aqueles padres eram fantásticos. E não eram só os três não. Eu mesmo conheci pelo menos mais dois naquela época. E, recentemente, na Universidade do Mato Grosso do Sul, tinha um professor espanhol que, para minha surpresa, era mais um dos padres do grupo daquela época (não me lembro seu nome). Quantos seriam eles?
Além de tudo que vivemos e aprendemos com eles, devo-lhes terem me libertado de vez da religião (embora, é claro, não era essa a intenção).
No mais, não tenho visto nas fotos divulgadas o Charles (ou consta com algum apelido que desconheço?). Após a diáspora, ainda convivi com ele um tempo, por conta de estudos de psicologia relacionados a matemática (ele era professor no Fundão). Morava numa casa em Petrópolis ou Teresópolis com sua jovem esposa. Depois disso, nunca mais o vi.
Quanto a fotos, creio que tenho pelo menos uma do grupo no dia do meu casamento com a Míria. Mas deve estar com ela (ex-esposa). Se eu conseguir mando pra você.
Antonio Valente

Carlos disse...

Guina, boa noite e bom resto de domingo!
A Linda esteve na reunião de 1985. Naquela ocasião soube que ela tinha se casado e que tinha um filho(a). Posteriormente , encontrei com ela quando fui renovar minha carteira de motorista, lá no centro do Rio (acho que na Frei Caneca ou Riachuelo). Ela trabalhava lá.
A mãe da Adriana eu apenas tive contato no início da década de 70 quando fui fazer um estágio (fracassado. Fiquei horrorizado com os pedaços de gente sento analisados!) em Patologia no Hospital de Bonsucesso , onde ela trabalhava. Depois não soube mais. Vocês colocaram o nome do Paulinho (Caifás) na lista dos falecidos. É isto mesmo? Ele morreu mesmo?
Só isto que sei.
Bj
Carlos

Bandeira disse...
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Vendrami disse...
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Bandeira disse...
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Vendrami disse...
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Guina Araújo Ramos disse...

Vendrami,
não faço ideia de onde anda o Casé, que acho que se tornou alto estudioso de Matemática, segundo lembro de uma rápida conversa com Cláudio 'Scornos, seu irmão, hoje músico. Tb encontrei o pai, setentão, em boa forma, mas Casé não era assunto de que falasse...

Guina Araújo Ramos disse...

E a Isabel, toda bela e suave nestas fotos, quem sabe dela?

Vera disse...

Vendrami,
Acho que deixaram vc sem resposta qto a Zoe!
Ela morreu a bastante tempo, talvez uns 35 anos, acho!
Foi um acidente de carro na Estrada da Joatinga, na Barra.
O Luiz Antonio com certeza deve poder confirmar.
Abraços

Verinha

Anônimo disse...
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Paulo Banzé disse...

Vera, você está correta. Ela começou a namorar o dono da Papelaria Matos em Bnosucesso e morreu num acidente de carro na Barra.
Bànzé

Vendrami disse...

Bandeira, parabéns pela sua memória: o velhin não nega fogo. To vendo que tem vários da tiurma, aliaás um bom número, que já estão no arquivo permanente... O espetáculo do Zu foi aquele em que tinha uma cortina de palco de jornais colados e que ele, gloriosamente, rompia, quando de sua entrada triunfal no palco? E cadê Zu? Houve uma época em que ele tinha um salão no Beco dos Barbeiros (???) na cidade.

Bandeira disse...

Exatamente, irmãozinho!
Tua memória também está muito boa!
De fato, era esse o cenário/cortinas (jornais), só que não me lembrava mais do detalhe do rompimento glorioso da cortina!
De fato, o último período em que estive com ele, foi no Beco dos Barbeiros, quando passei a usar os seus serviços.
Depois sumiu; um dia, há uns 5 anos atrás, passando pela rua Firmino Gameleira, de carro, sem parar, o vi um tanto deprimido, varrendo a calçada em frente da casa da Natália.
Depois disso, não soube mais.